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sábado, maio 4, 2024
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Enfermagem volta às ruas nesta segunda (31/7) com ato unificado no Hospital Salgado Filho

Profissionais de enfermagem das redes federal, estadual e municipal do Rio voltam às ruas nesta segunda-feira (31/7) para mais um ato público unificado pelo pagamento do piso. A manifestação será em frente ao Hospital Municipal Salgado Filho (Méier), a partir das 10h, onde os profissionais de enfermagem também vão exigir a garantia de 30h semanais para todos,  pagamento dos triênios, pagamento do 14º salário e implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da saúde municipal.

No último sábado (29/7), assembleia da rede federal do Rio autorizou o Sindsprev/RJ e o Sindicato dos Enfermeiros do Rio (SindEnf-RJ) podem negociar com o governo Lula (PT) os termos de uma proposta de acordo para possível solução da greve da enfermagem.

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A proposta do governo foi apresentada aos sindicatos (Sindsprev/RJ e SindEnf-RJ) no dia 27/7.

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Em resumo, o governo Lula propõe que a greve da enfermagem garanta 50% de funcionamento nos centros cirúrgicos e que não haja greve em CTIs e unidades de pacientes graves. Atualmente, a greve da enfermagem mantém 30% do efetivo em funcionamento. Na assembleia de sábado (29), a categoria decidiu continuar a greve nesses termos, enquanto o governo não assinar o acordo e apresentar suas contrapartidas, entre as quais deverá estar o compromisso de não punir grevistas e não judicializar a paralisação.

Os profissionais que participaram da assembleia também denunciaram que, em algumas unidades de saúde, responsáveis técnicos(as) estão tentando substituir grevistas por novos profissionais sem experiência e ambientação, o que é gravíssimo e pode colocar em risco a vida de muitos pacientes.

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Dia 26/7, em Brasília, o Sindsprev/RJ acompanhou a reunião presencial que a ministra da saúde, Nísia Trindade, teve com o Fórum Nacional da Enfermagem. Na ocasião, Nísia foi solicitada a revisar o parecer emitido pela Advocacia-Geral da União (AGU), a pedido do próprio Ministério da Saúde, no qual infelizmente o pagamento do piso está sendo equivocadamente atrelado a uma jornada de trabalho de 44h semanais, que não é a realidade da enfermagem brasileira. Na prática, se o parecer da AGU não for revisado (e revertido), o recebimento do piso em valores integrais estará inviabilizado.

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