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domingo, maio 5, 2024
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Servidores repudiam tentativa do governo de remover diretora-geral do Cardoso Fontes

Reunidos em assembleia ocorrida na manhã da última quinta-feira (7/10), os servidores do Hospital Federal Cardoso Fontes (Jacarepaguá) repudiaram as tentativas da Superintendência Estadual do Ministério da Saúde de remover a diretora-geral da unidade, Ana Paula Fernandes da Silva. Os servidores aprovaram a realização, na próxima quarta-feira (13/10), a partir das 10h30, em frente ao hospital, de um ato público para mais uma vez manifestarem seu repúdio ao que classificam de intervencionismo militar na saúde federal do Rio.
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A assembleia também aprovou a redação de um documento convocando o atual titular da Superintendência, Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos, a comparecer à unidade para explicar os reais motivos das tentativas de mudar a direção-geral do Hospital Cardoso Fontes.

Outra deliberação foi notificar as comissões de saúde da Câmara Municipal do Rio e da Alerj sobre as arbitrárias tentativas de remoção da diretora-geral Ana Paula Fernandes da Silva, cuja gestão é considerada positiva por servidores e usuários do Cardoso Fontes.

Durante a assembleia, foi informado que, na tentativa de substituir Ana Paula à frente do Hospital Cardoso Fontes, o superintendente Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos convidou a atual diretora-geral do Hospital Federal de Ipanema, Julia Maria Pinheiro Telles de Menezes, a ocupar o cargo. Júlia, porém, recusou o pedido. Atitude comemorada pelos servidores.

“O ministério militar da saúde do governo Bolsonaro precisa sair do Ministério da Saúde porque está mais do que comprovado, através de todas as investigações da CPI da covid, que os atuais gestores da Superintendência não dispõem de condições morais para seguir dirigindo o Ministério. A rede federal foi rapinada com inúmeros contratos nos quais se apresentam fortes indícios de desvios.
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O Sindsprev/RJ está encaminhando todas as denúncias para a CPI. Vamos mobilizar os servidores para resistir a esse intervencionismo militar”, afirmou Cristiane Gerardo, dirigente regional do Sindsprev/RJ.

As pressões sobre Ana Paula Fernandes da Silva aumentaram sobretudo após ela ter rescindido o contrato com a empresa Plano Construções, então responsável por serviços de manutenção no Hospital Cardoso Fontes.
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Segundo reportagens do RJ TV da Rede Globo veiculadas dias 8 e 9/10, Ana Paula teria rescindido o contrato com a Plano após constatar irregularidades na atuação da empresa, que teria cobrado por serviços não realizados, entre os quais estava um muro, jamais construído, no valor de R$ 126 mil reais. De acordo com as reportagens do RJ TV, Ana Paula foi então pressionada por Pedro Geraldo Pinheiro dos Santos a manter o contrato com a Plano Construções, mesmo após a diretora-geral do Hospital Cardoso Fontes ter denunciado as irregularidades à Superintendência do Ministério da Saúde no Rio de Janeiro.

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