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domingo, maio 12, 2024
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Em mais de 200 cidades de norte a sul do Brasil, atos ‘Fora Bolsonaro’ ganham as ruas novamente

Com atos e manifestações em mais de 200 cidades, incluindo 25 capitais, os brasileiros saíram mais uma vez às ruas no último sábado (24 de julho) para exigir o impeachment de Bolsonaro, a aceleração na vacinação de covid, o pagamento de auxílio-emergencial no valor mínimo de R$ 600,00, o arquivamento da proposta de reforma administrativa (PEC nº 32) e o fim das privatizações de empresas estatais.

No Rio de Janeiro, mais uma vez o protesto concentrou-se inicialmente em frente ao monumento a Zumbi dos Palmares, na Av.

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Pres. Vargas, Centro, de onde os manifestantes seguiram em passeata até a igreja da Candelária.

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De forma ainda mais intensa que as anteriores, nas manifestações do último sábado (24/7) foram ainda mais fortes os protestos contra os indícios de corrupção do atual governo, sobretudo após as denúncias de superfaturamento nas compras das vacinas Covaxin e Astrazêneca, envolvendo empresas intermediárias e servidores do Ministério da Saúde.

A mesma indignação foi demonstrada pelos manifestantes quanto às denúncias envolvendo tentativa do ex-ministro da saúde, Eduardo Pazuello, de negociar a vacina chinesa Coronavac pelo triplo do preço cobrado pelo Instituto Butantan, segundo vídeo divulgado pelos principais portais de notícias do país.  Durante a manifestação, uma enorme faixa de 56 metros de comprimento, com a frase ‘Fora Bolsonaro’, foi um dos destaques.

Com quase 550 mil mortos pela covid, o Brasil segue como um dos países mais atingidos pela pandemia. Da população brasileira, apenas 17,6% foram imunizados até o momento, o que demonstra um ritmo muito lento de vacinação.

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Organizadas por centrais sindicais, federações, sindicatos, associações profissionais, fóruns do serviço público e pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, as manifestações do último sábado (24/7) também reafirmaram a defesa do Sistema Único de Saúde (SUS). No Rio de Janeiro, foi lida uma carta em homenagem aos profissionais de saúde vitimados pela covid. Após afirmar que esses profissionais “sofreram as consequências de um governo genocida que nunca teve nenhum compromisso com a vida humana”, o documento classificou o governo Bolsonaro como “governo da morte. Um governo genocida que precisa ter fim”.

Além do Sindsprev/RJ, participaram das manifestações do último sábado (24/7) representantes de petroleiros, bancários, metalúrgicos, comerciários, trabalhadores dos correios, movimento estudantil, servidores de universidades públicas, trabalhadores da educação, movimentos sociais, movimentos negros, feministas, LGBTQI e partidos de oposição ao governo Bolsonaro.

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