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segunda-feira, maio 6, 2024
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Covid dispara e média móvel de casos se aproxima do pior mês da pandemia no Brasil

Nesta segunda-feira (17/1), o Brasil registrou 162 mortes por covid-19, elevando para 621.261 o total de vidas perdidas no país para o coronavírus, desde o início da pandemia, em 2020.
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A atual média móvel de 160 óbitos é, segundo o consórcio de veículos de imprensa — O Globo, Extra, G1, Folha de S. Paulo, UOL e Estado de S. Paulo — que fazem o monitoramento dos números da covid, 66% maior que a verificada há duas semanas, confirmando assim o viés de alta.

O levantamento do consórcio de veículos de imprensa reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.

Nas últimas 24 horas, 76.345 novos casos foram notificados pelas secretarias de saúde, totalizando 23.083.297 infectados pela covid. A média móvel foi de 75.253 diagnósticos positivos, índice 662% maior que o cálculo de 14 dias atrás, o que também confirma a tendência de alta. A cifra se aproxima do pior mês da pandemia, março de 2021, quando o índice chegou a 77.
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128 diagnósticos.

O aumento exponencial de casos de covid tem colapsado a já precária rede pública de saúde, na medida em que a variante Ômicron vem infectando número considerável de profissionais de saúde que tiveram de ser afastados de suas funções.

Leia matérias sobre o caos na rede federal do Rio e a pandemia de covid, clicando nos links abaixo:

Caos na Rede Federal

Irresponsabilidade do Governo

Ato pela vacinação de crianças

Reportagem da TV Sindsprev/RJ sobre vacinação

Na semana passada, o Ministério da Saúde enviou à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) um pedido para que  avalie a liberação dos chamados autotestes de covid-19 para uso da população. Aparentemente “bem intencionada”, a medida é contudo uma forma de o governo Bolsonaro fugir da responsabilidade que deveria ter de promover a testagem em massa de toda a população. “Quando o governo propõe que a própria população faça o autoteste, ele na verdade está terceirizando a obrigação de prevenir e combater a covid. O mais absurdo é que, se o autoteste for aprovado, a população é que terá de gastar dinheiro para comprar os kits de exames, quando o governo é que deveria assumir esses custos e promover a testagem em massa, o que infelizmente nunca ocorreu no Brasil. A lógica de propor autotestes é a mesma que leva o governo a sucatear as unidades públicas de saúde, não fazer concurso e deixar o serviço cada vez mais precário”, criticou Sebastião José de Souza (Tão), dirigente do Sindsprev/RJ.

“É obrigação do governo promover a testagem em massa de toda a população, segundo os princípios do Sistema Único de Saúde [SUS]. Além do mais, as pessoas não estão capacitadas para se autotestarem. A verdade é que o atual governo nunca se preocupou com a saúde da população, nunca apostou em vacinas e nunca implantou políticas consequentes de prevenção.
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É um governo irresponsável, como mais uma vez fica confirmado na proposta de liberar os autotestes”, completou Sidney Castro, também dirigente do sindicato.

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