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sábado, maio 4, 2024
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Todo apoio e solidariedade a Cristiane Gerardo, que está sendo perseguida por defender os servidores do HFL

O Sindsprev/RJ vem a público manifestar seu total apoio e solidariedade a Cristiane Gerardo (foto), dirigente regional da entidade que está sendo objeto de uma injusta e absurda denúncia encaminhada contra ela em 2022 pelo então diretor-geral do Hospital Federal da Lagoa (HFL), Rossi Murilo da Silva, após Cristiane ter questionado as atitudes autoritárias de Rossi à frente daquela unidade. Inicialmente recebidas pela Ouvidoria do HFL, as denúncias geraram a instauração, no último dia 19 de abril, de uma Comissão de Ética do Ministério da Saúde no Rio, na qual o denunciante (Rossi Murilo da Silva) pede a adoção de medidas disciplinares contra Cristiane, sob alegação de que a dirigente do Sindsprev/RJ o teria “ofendido e invadido seu gabinete de trabalho, afrontando assim os deveres e proibições impostos ao servidor público federal”.

A suposta “invasão” de seu gabinete, mencionada por Rossi Murilo da Silva em sua denúncia contra Cristiane, refere-se a um protesto realizado dia 7 de dezembro de 2022 pelos servidores do Hospital Federal da Lagoa. O objetivo era reverter a arbitrária demissão de uma enfermeira que havia questionado as pressões feitas pela direção-geral do HFL e pelas equipes médicas no sentido de acelerarem a realização de cirurgias, o que sobrecarregaria ainda mais os profissionais de enfermagem. Em sua denúncia contra Cristiane, o ex-diretor Rossi alega que a referida enfermeira teria seu contrato renovado, o que é desmentido pelos próprios servidores do Hospital e pela dirigente do Sindsprev/RJ.

“Ao contrário do que alega o ex-diretor do Hospital da Lagoa, a enfermeira foi demitida e a prova é que, na época, ela recebeu o memorando para assinar a sua renovação contratual, mas em seguida a renovação não foi efetuada, ou seja, o contrato havia sido mesmo rescindido. Logo, o que houve foi uma perseguição contra aquela enfermeira, a partir do momento em que ela lutou para defender os preceitos éticos do exercício profissional, cujos regramentos incluem o necessário dimensionamento de pessoal para dar segurança a pacientes e profissionais de saúde”, afirmou Cristiane, que também criticou a instauração da Comissão de Ética: “Através dos agrupamentos políticos que transitoriamente o governam, o Estado sempre se utilizou de instrumentos sancionadores para perseguir politicamente seus opositores. O procedimento ético-disciplinar aberto contra mim está viciado em sua origem porque ele sequer deveria ter existido, uma vez que não existe absolutamente nenhuma materialidade que justifique a sua instauração, e eu tenho certeza de que eu estava exercendo meu digno papel sindical e de que estava do lado certo. Tanto é assim que a enfermeira demitida foi posteriormente reintegrada aos quadros do HFL pela Superintendência Regional do Ministério da Saúde, após grande mobilização organizada pelo Sindsprev/RJ no Hospital da Lagoa. A instauração da Comissão de Ética é um desperdício de recursos públicos. Não existe absolutamente nenhuma infração ética, como é possível constatar pelas próprias imagens produzidas pelo sindicato”, disse.

Ao receber a notificação sobre a instauração de processo de apuração ética, no dia 18/4, Cristiane Gerardo foi informada pelo Ministério da Saúde sobre o prazo de 10 dias, a contar daquela data, para apresentar sua defesa prévia por escrito.

“Na época da reintegração da enfermeira, a própria Superintendência do Ministério da Saúde no Rio reconheceu que houve uma injustiça na demissão da profissional.

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Naquela ocasião, nós também havíamos ressaltado os problemas da gestão de Rossi Murilo da Silva no HFL, uma gestão rejeitada pelos servidores, uma gestão que, segundo denúncias dos próprios profissionais de enfermagem do hospital, chegou até mesmo a negar o fornecimento de água aos trabalhadores que estavam na Hemodinâmica. Foi uma gestão inaceitável”, concluiu Cristiane.

O Sindsprev/RJ reafirma seu compromisso de defender Cristiane Gerardo em todas as instâncias.

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O procedimento ético-disciplinar aberto contra Cristiane Gerardo é um ataque a todo o movimento sindical e uma óbvia tentativa de intimidação dos trabalhadores.

Todo apoio a Cristiane Gerardo!

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