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domingo, abril 28, 2024
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Petrobras e TST querem reduzir direitos. Petroleiros vão à greve

Os trabalhadores da Petrobras deverão entrar em greve na segunda quinzena deste mês.
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O indicativo de paralisação da Federação Única dos Petroleiros (FUP) e da Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e de rejeição da proposta da empresa que reduz inúmeros diretos do acordo coletivo, está sendo aprovado nas assembleias de todo o país.
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Como aconteceu no caso dos empregados dos Correios, o Tribunal Superior do Trabalho (TST), se comportou como braço do governo Bolsonaro, propondo a manutenção da proposta da diretoria da estatal, com o corte de direitos. A greve é também contra a privatização da empresa, como já aconteceu com a BR Distribuidora, uma de suas subsidiárias.

Na proposta do TST, que diz ser uma mediação, é mantida a retirada de direitos, pois vários itens da proposta da empresa. Entre eles, o reajuste salarial rebaixado, de 70% da inflação; o fim, na prática, do pagamento de horas-extras com a criação do banco de horas; redução de 50% no valor pago no extraturno feriado; o fim do Programa Jovem Universitário; e fim do adiantamento do 13° no início do ano. A proposta do TST está sendo considerada uma afronta e mostra como o tribunal vem se comportando como um aliado do governo Bolsonaro.

Unificar o calendário

As Federações Sindicais, FUP e FNP devem coordenar as ações com base em um calendário unificado, que garanta a mobilização unitária e de toda a categoria. A FNP está orientando os sindicatos de sua base a realizarem assembleias até o dia 15/10, com indicativo de greve a partir de 16/10.
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A FUP orienta a realização de assembleias até o dia 17/10, com indicativo de greve a partir de zero hora de 26/10. (O.C.)

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