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segunda-feira, maio 6, 2024
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Vetos de Bolsonaro ao orçamento inviabilizam transporte escolar e ensino integral na educação

Os vetos de Bolsonaro ao orçamento da União para este ano também atingem diretamente os recursos do Ministério da Educação destinados ao custeio do transporte escolar, do ensino integral para adolescentes e da preparação das escolas para o novo ensino médio. O total de recursos que serão vetados chega a R$ 402 milhões. No total, o Ministério da Educação sofreu um corte de R$ 739,8 milhões, o que também vai afetar já combalido ensino superior nas universidades públicas, onde a precariedade e a falta de verbas estão inviabilizando o funcionamento dessas instituições.
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O corte para aquisição de veículos de transporte escolar — especialmente importantes em cidades onde os estudantes não têm outra opção de locomoção — foi de R$ 22 milhões. No orçamento de 2021, o programa consumiu cerca de R$ 770 milhões e foi destinado a 5.
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256 municípios.

Cortes no orçamento também afetam outras áreas do Estado

Além da educação, os cortes promovidos por Bolsonaro atingiram outras áreas vitais para o bem-estar da população, como saúde, previdência, habitação, assistência social, pesquisa, saneamento, proteção de reservas indígenas e combate ao desmatamento da Floresta Amazônica. Um dos cortes mais absurdos foi de R$ 1 bilhão no orçamento do INSS, o que vai sucatear ainda mais a autarquia, onde 1,8 milhão de segurados aguardam pela concessão de benefícios.
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Os cortes promovidos por Bolsonaro não são uma “questão técnica”, mas o resultado deliberado de uma política voltada ao desmonte do Estado brasileiro, em todas as suas esferas de atuação. A consequência é que a maioria dos brasileiros — que dependem do funcionamento regular de serviços públicos — ficarão ainda mais desassistidos.

Ao mesmo tempo em que promoveu cortes em áreas vitais dos serviços públicos, afetando a qualidade de vida da população, Bolsonaro no entanto manteve na totalidade os recursos destinados ao pagamento da dívida pública junto aos bancos (R$ 1,38 trilhões) e o dinheiro destinado a alimentar a sua campanha eleitoral, como os R$ 16,5 bilhões do orçamento secreto destinado aos parlamentares do chamado “Centrão”, grupo fisiológico de deputados e senadores que lhe dão sustentação política no Congresso Nacional.

Veja outras postagens sobre o orçamento, clicando nos links abaixo:

Cortes inviabilizam INSS

Bolsonaro desmantela políticas públicas

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