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terça-feira, maio 7, 2024
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Manifestações nesta segunda-feira (1/2) dão continuidade à luta por vacina já, contra a reforma administrativa e Fora Bolsonaro

Dando continuidade às carreatas realizadas domingo (31/1) por vacinação já, pela prorrogação do auxílio-emergencial, pelo Fora Bolsonaro, contra a reforma administrativa e as privatizações, servidores públicos e trabalhadores de categorias do setor privado continuam realizando nesta segunda-feira (1/2) as atividades do Dia Nacional de Luta convocado por centrais sindicais e pelo Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Públicos Federais (Fonasefe).

Em Brasília, servidores públicos, partidos de oposição e movimentos sociais também protestam contra a reforma administrativa, com uma carreata em direção ao anexo II da Câmara dos Deputados e ato em frente ao Congresso Nacional, onde entregam um manifesto do funcionalismo público por vacinação já e contra a reforma administrativa. As atividades são parte de uma vigília nacional convocada pelo Fonasefe. A exemplo de outros sindicatos, federações, confederações e associações profissionais, a Fenasps (federação nacional) também participa da vigília na capital federal.

Fenasps (federação nacional) presente nos atos desta segunda, em Brasília

No Estado do Rio, as mobilizações desta segunda-feira (1/2) estão concentradas em Niterói e São Gonçalo. Em Niterói, pela manhã, houve manifestação na Praça Arariboia (Estação das Barcas). Em São Gonçalo, a partir das 11h, começaram as atividades de panfletagem e convocação para um grande panelaço nacional, previsto para as 20h, em protesto contra a negligência do governo Bolsonaro com a saúde da população.

No caso específico de Niterói e São Gonçalo, os protestos também são direcionados às prefeituras das duas cidades, que insistem em flexibilizar as medidas de distanciamento social necessárias no combate à covid. Uma das medidas mais questionadas é a intenção dos dois municípios de permitir o retorno das aulas presenciais na educação pública, expondo milhares de alunos e profissionais à contaminação. As manifestações são organizadas pela União dos Fóruns de Luta de Niterói e São Gonçalo, da qual o Sindsprev/RJ participa por meio de sua regional.

Carreata percorre o aterro do Flamengo, no Rio.

Carreatas do domingo (31) marcaram arrancada das mobilizações

Este domingo (31/1) foi marcado por carreatas de protesto em todo o país, quando servidores públicos e trabalhadores do setor privado exigiram vacina já, prorrogação do auxílio-emergencial, arquivamento da reforma administrativa e impeachment de Bolsonaro. No Rio de Janeiro, a carreata teve, como ponto de concentração, a rua Augusto Severo (Glória), de onde os manifestantes seguiram até Copacabana e de lá até o Arpoador, retornando novamente para o ponto inicial pela orla. Além de carros, o cortejo foi acompanhado por manifestantes em motocicletas e bicicletas. Durante o trajeto, a carreata foi saudada por moradores das janelas de prédios, com panelaços de protesto contra o governo. “As carreatas de domingo foram muito importantes para sinalizar o grande descontentamento da população com Bolsonaro, um presidente que não tem compromisso com a vida das pessoas, que negligenciou as medidas de distanciamento social e deixou o Brasil como um dos últimos países do mundo em vacinação contra a covid. Mesmo com todas as dificuldades impostas pela atual pandemia, continuaremos mobilizados. Este governo não pode mais continuar”, afirmou Sidney Castro, da direção do Sindsprev/RJ.

“O domingo foi um dia muito importante de luta para interromper as absurdas medidas cometidas pelo atual governo. Participaram representantes de centrais sindicais, coletivos de luta em defesa do SUS, movimentos sociais. Enfim, todo um conjunto de entidades que se organizam pelo ‘Fora Bolsonaro’.
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A carreata no Rio teve mais de 5 kilômetros de extensão”, completou Lúcia Pádua, dirigente da Fenasps.

Servidores de Niterói e dirigentes do Sindsprev/RJ destacam reivindicações da carreata

Em Niterói, a carreata teve concentração inicial na praça da Cantareira, de onde os manifestantes seguiram para Icaraí, onde pararam para realização de mais um ato, continuando o trajeto pelo Largo do Marrom, pelo Cubango até a Alameda São Boa Ventura, retornando em direção à Av. Amaral Peixoto para novamente finalizar na Cantareira.
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A exemplo do ocorrido no Rio, a população de Niterói em sua maioria recebeu a carreta com salvas de palmas e entusiasmo. “O fato de a carreata ter sido bem recebida mostra que a maioria da população está entendendo a importância da vacinação para todos, que é o único caminho para uma grande imunização. Temos também que frisar a importância do SUS neste momento da vacinação. O Sistema Único tem de ser a porta pela qual toda a população deve ser vacinada. O governo Bolsonaro, ao contrário, quer abrir caminho para que a vacina seja privatizada e mercantilizada. Não podemos aceitar”, disse Ivone Suppo, dirigente da Regional Niterói do Sindsprev/RJ.

Também dirigente do Sindsprev/RJ e morador de Niterói, o servidor Sebastião José de Souza (Tão) reforçou as críticas de Ivone. “Esta luta tem de ser de toda a população, sobretudo dos moradores das periferias e favelas, que são os que mais sofrem com o fim do auxílio-emergencial. Atualmente vivemos um desgoverno.
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Bolsonaro disse no início que não ia comprar vacinas da China, o que levou o Brasil a ficar ainda mais atrasado na vacinação. As quase 220 mil mortes por covid no Brasil poderiam ter sido evitadas se o governo se preocupasse com a vida da população”, frisou.

Os organizadores da carreata em Niterói estimam que a manifestação teve participação superior a 200 veículos. Além de Sindsprev/RJ, a carreata foi apoiada por Sepe, Associação de Servidores da Saúde de Niterói, Aduff, Sintuff, Fórum de São Gonçalo e trabalhadores dos Correios.

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