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sexta-feira, novembro 1, 2024
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Casos de coronavírus voltam a aumentar no Rio e em mais 10 estados

Com uma média de mil mortes diárias desde o início de julho, a epidemia do coronavírus dá mostras de que tão cedo não irá refluir no Brasil.
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No último fim de semana, o país assistiu a um novo recorde no número de mortes. No sábado (25/7), a média móvel indicou 1.097 óbitos por dia ao longo de uma semana.
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Enquanto isso, 11 estados ainda testemunham aumento no número diário de mortes por covid-19, num cenário atribuído por cientistas ao afrouxamento excessivo, à desobediência às regras de distanciamento social e à falta de coordenação por parte do governo federal. Estatisticamente, a curva de evolução da covid no Brasil estacionou num platô considerado demasiadamente alto por especialistas em saúde. Ao todo, o Brasil já registra 2.419.901 infecções e 87.052 mortes em decorrência da covid-19.

Dos 124 dias de média móvel diária calculados — a partir de 24 de março, sete dias após a primeira morte no Brasil —, o país ficou num patamar superior a mil óbitos durante 41 dias. Desde 3 de julho não baixa dessa faixa. Isto representa 33% dos dias em que o cálculo foi feito.

O número mostra como a letalidade da doença vem avançando no país. “O índice atual mostra que o país soma mais de 7 mil novas mortes por semana, ou 30 mil por mês. É muito provável que cheguemos a 200 mil até o final do ano”, calcula Gabriel Maisonnave Arisi, pesquisador da Escola Paulista de Medicina da Unifesp, em declaração ao jornal O Globo.
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Rio e SP também voltam a piorar

Mesmo em São Paulo, onde a média diária de óbitos é considerada estável, a covid-19 ainda mostra seu poder de fogo. No último domingo, de 645 municípios, 638 tiveram pelo menos um caso confirmado e 455 deles tiveram uma ou mais mortes. Também foi o quarto dia consecutivo em que o estado registrou mais de 10 mil infecções.

O Estado do Rio voltou a apresentar tendência de alta no número de mortes, o que não ocorria desde 4 de junho. “A pandemia progrediu no Norte e na Baixada fluminense, e poderemos ver em breve um aumento agudo de hospitalizações nessas localidades”, alerta Fernando Bozza, pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz e do Instituto d’Or.

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