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domingo, maio 5, 2024
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Sindsprev/RJ, Fenasps e entidades sindicais cobram de Lupi solução urgente para problemas do INSS

Na última quinta-feira (19/1), o novo ministro da previdência social, Carlos Lupi, reuniu-se em Brasília com representantes de centrais sindicais e sindicatos de servidores de todo o país, incluindo o Sindsprev/RJ, na pessoa do dirigente Rolando Medeiros. Da reunião também participaram representantes da Fenasps (federação nacional), nas pessoas dos dirigentes Laurizete Gusmão (DF), Lídia de Jesus (BA), Viviane Peres (PR) e Luciano Véras (SC).

Logo na abertura da reunião, Carlos Lupi manifestou sua preocupação com a grave situação vivida pela previdência social no país e, nesse sentido, fez uma breve explanação sobre suas metas de gestão. No entanto, destacou que ainda está em processo de estruturação de propostas para o Ministério da Previdência. O ministro também informou que ainda não mexeu na estrutura do INSS, maior autarquia de previdência pública brasileira, e disse que necessitará do apoio de todos para a reconstrução da política previdenciária no país.

As diversas falas dos representantes das centrais sindicais presentes e da Fenasps foram no sentido de apontar a necessidade urgente de solucionar os graves problemas vividos não somente por servidores, mas também pelos segurados do INSS, que atualmente sofrem as consequências do sucateamento da autarquia, onde existe um verdadeiro apagão de recursos humanos, resultante da falta de concursos públicos. Sucateamento que tem resultado numa demora sem precedentes para a concessão de benefícios e direitos previdenciários da população brasileira.

Rolando Medeiros, à direita, conversa com o ministro Carlos Lupi sobre a urgência de solução para os problemas do INSS.

Representando o Sindsprev/RJ na reunião, o servidor Rolando Medeiros, dirigente do sindicato, cobrou do ministro o cumprimento do acordo de greve de 2022, lembrando a Carlos Lupi que os trabalhadores da autarquia não fizeram acordo com o ex-presidente Bolsonaro e seu então ministro da previdência, José Carlos Dias, mas com o Estado brasileiro. Rolando lembrou ainda que os servidores do INSS foram os únicos, entre os trabalhadores do Poder Executivo, que fizeram greve contra as nefastas políticas então praticadas pelo governo Bolsonaro. Argumento este também destacado pelos representantes da Fenasps (federação nacional).

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“Na época, a greve foi suspensa por conta de um acordo que inclusive exigiu dos servidores a reposição dos dias parados. O problema é que o governo Bolsonaro não cumpriu as contrapartidas que cabiam a ele no acordo, como o descongelamento do vencimento-básico, os itens relacionados à garantida das 30h semanais e à melhoria das condições gerais de trabalho”, frisou Rolando.

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De sua parte, Lupi comprometeu-se a dar resposta às demandas apresentadas pelos trabalhadores. Propôs a criação de um fórum permanente para, a cada mês, reunir-se com as entidades sindicais visando buscar soluções para a previdência social.

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Em particular, Lupi afirmou ao dirigente Rolando Medeiros, do Sindsprev/RJ, que conversará com a Casa Civil e o Ministério da Gestão para solucionar as pendências relacionadas aos pontos não cumpridos do acordo de greve de 2022.

Ao final do encontro, a Fenasps entregou a Carlos Lupi o dossiê intitulado “Uma bomba-relógio chamada INSS: a urgente e necessária reestruturação da maior autarquia pública da América Latina”, que traz um diagnóstico completo da gravíssima situação da previdência pública no país.

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