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terça-feira, maio 21, 2024
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Servidores do Eduardo Rabello protestam novamente e EMOP diz que obras não exigem o fechamento do hospital

Servidores do Hospital Estadual Eduardo Rabello protestaram mais uma vez, na última terça-feira (16/3), contra a intenção do governo de fechar a unidade para a realização de obras estruturais. Durante a manifestação, realizada nas escadarias da Alerj, representantes da Secretaria Estadual de Saúde, da Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio (Emop) e deputados estaduais reuniram-se para discutir a situação da unidade.

Segundo o deputado estadual Flávio Serafini (PSOL), o representante da EMOP afirmou que os laudos produzidos pela empresa atestam problemas no Eduardo Rabello, mas não apontam risco de desabamento nem recomendam o fechamento da unidade para a realização de obras.
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“A Secretaria Estadual de Saúde disse que está fechando o hospital por indicação da Vigilância Sanitária, mas, quando visitamos o hospital, não vimos motivos para isto.
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 Vamos continuar na batalha pela manutenção do hospital aberto para oferecer saúde à população do Rio de Janeiro”, frisou.

Além de Serafini, a reunião foi acompanhada pelos deputados Enfermeira Rejane (PCdoB) e Martha Rocha (PDT), que também cobraram soluções para manter a unidade de portas abertas durante a realização das obras.

Reunião de parlamentares com a Secretaria de Saúde e representantes da EMOP.

“Não somos contra a realização da obra, que deve acontecer para melhorar a situação geral do hospital. Mas não podemos aceitar que, em plena curva ascendente da covid no país e no Rio, o hospital Eduardo Rabello seja fechado. Qualquer unidade de saúde fechada é sempre uma tragédia”, destacou Gilberto Mesquita, servidor da saúde estadual.

Nos dias 10 e 11/3, em reuniões da Comissão de Saúde da Alerj com a presença do presidente da Casa, deputado André Ceciliano (PT), de deputados da Comissão, do secretário estadual de saúde (Carlos Alberto Chaves), do presidente do IASERJ (Alexandre Maurity), de servidores, Sindsprev/RJ e Acentraserj, a proposta de fechamento do Eduardo Rabello foi abertamente questionada.

Dirigente do Sindsprev/RJ e da Acentraserj, Clara Fonseca lembrou o clima de grande apreensão entre servidores do hospital Eduardo Rabello, que ainda não têm nenhuma garantia de que não serão transferidos.
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“Suspeitamos que o objetivo do governo seja entregar o Eduardo Rabello à gestão de organizações sociais, como forma de privatizar a unidade. Não vamos permitir”, frisou.

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