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quinta-feira, maio 9, 2024
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Por culpa do governo Bolsonaro, destruição da floresta amazônica cresceu 14% em dezembro de 2020

Comprovando as consequências nefastas da política de devastação ambiental praticada pelo governo Bolsonaro, dados do Instituto Nacional de Estudos Espaciais (Inpe) divulgados no início deste mês de janeiro indicam um aumento de 14% nos alertas de desmatamento na Floresta Amazônica em dezembro de 2020, em comparação com o mesmo período de 2019. Foram 216 km² de áreas de mata devastadas, segundo o Inpe.

Ao longo de 2020, o Inpe mapeou um desmatamento de 8.
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426km² no bioma. Trata-se do segundo pior índice, perdendo apenas para 2019, ano em que o desmatamento e as queimadas na Amazônia repercutiram em todo o mundo. Ano em que a política ambiental de Bolsonaro destruiu 9.178 km² de florestas, gerando uma perda inestimável em termos de patrimônio genético.
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Os dados históricos do Inpe também indicam que os dois últimos anos ficaram muito acima da média registrada entre 2016 e 2018, quando o desmate foi de 4.845 km². Levando em conta os números de 2019 e 2020, os dados saltam para 8.802 km², um crescimento acima de 80% na devastação florestal.

Os piores números de desmatamento em dezembro foram registrados no Pará (100,1 km²), Mato Grosso (71,4km²), Rondônia (26,3 km²) e Roraima (7,8 km²). Além desses estados, o Amazonas registrou 6 km² de áreas desmatadas e o Maranhão, 3,3km².

Além de incentivar a devastação ambiental por meio do desmonte do Ibama e da redução das medidas de fiscalização contra madeireiros, latifundiários, empresas agrícolas e grileiros, o governo Bolsonaro vem cada vez mais desrespeitando o direito de populações indígenas, quilombolas e sem-terra, sobretudo no que se refere aos pedidos de demarcação e reservas já constituídas.

Segundo levantamento produzido em 2019 pelo Conselho Missionário Indigenista (Cimi), cerca de 20 áreas indígenas da Amazônia, situadas em cinco estados, enfrentam problemas com loteamentos ilegais dentro de seus territórios, alguns deles já homologados.
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As invasões, segundo o Cimi, surgem no rastro do desmatamento, com grileiros tentando se estabelecer dentro dos territórios indígenas e ameaçando aldeias.

E o governo para por aí, mostrando sua intenção de aprofundar essa política nefasta. Em outubro de 2020, quando do envio do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) de 2021 ao Congresso Nacional, Bolsonaro propôs redução de quase 90% dos recursos para o reconhecimento de territórios quilombolas. Para as ações de proteção dos povos indígenas, a queda é de 47,6%. Os números constam de nota técnica elaborada pelo Ministério Público Federal (MPF).

Quanto à reforma agrária, o governo Bolsonaro, por meio do Incra, já suspendeu todos os processos de assentamento no país, até mesmo os que já estavam autorizados.

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