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quinta-feira, maio 16, 2024
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Nesta terça servidores do INSS em greve farão ato na Pedro Lessa, às 10 horas

Os servidores do INSS nas principais cidades do país decidiram ampliar a greve nacional e realizar protestos para pressionar por avanços nas negociações. No Rio de Janeiro, nesta terça-feira (26/4), a categoria vai fazer uma manifestação, a partir das 10 horas, em frente à Superintendência Rio, na Rua Pedro Lessa, 36.

Bruno Melo, do Comando Estadual de Greve, eleito representante do Rio de Janeiro no Comando Nacional da Fenasps, enfatizou a importância do comparecimento em massa ao ato da Pedro Lessa. Frisou que tanto as manifestações quanto o avanço da greve são decisivos para determinar o rumo das negociações.

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Pedro Lima, diretor do Sindsprev/RJ e da Fenasps, lembrou que o ato acontece também devido ao superintende do Rio não ter respondido ao ofício do Sindicato, solicitando negociação.

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Mais pressão

Bruno acrescentou que os servidores estão no caminho certo, tendo, com a greve, obrigado o INSS a negociar, e que os ataques feitos pela diretoria do órgão são táticos, como o corte arbitrário do ponto, mesmo sendo a greve legal. Frisou que a Federação Nacional (Fenasps) já estudou o caso com a sua Assessoria Jurídica e tomará as medidas necessárias para garantir que o corte seja revertido. Pedro Lima adiantou que a Federação entrou com liminar para reverter o corte já que a greve é legal, tendo sido seguidos todos os trâmites exigidos pela lei.

O diretor do Sindicato Paulo Américo afirmou que não se poderia esperar outra coisa deste governo, que o corte do ponto é uma tentativa de intimidação e que a forma de reverter, além da ação jurídica, é o fortalecimento da greve. “É a força da paralisação que vai nos permitir, além da ação judicial, em mesa, negociar a reversão do desconto, talvez, com a reposição das horas não trabalhadas”, explicou.

Brasília

Bruno Melo viajou nesta segunda-feira para Brasília onde ficará até sexta-feira, participando das reuniões do Comando Nacional de Greve. No aeroporto voltou a criticar a proposta apresentada em mesa, avaliando que está muito longe de atender minimamente às reivindicações do funcionalismo, a começar pelo índice de reajuste de 5% que sequer chega a 1/3 dos 19,99% que reporiam apenas parcialmente as perdas causadas pela inflação.

Atos dão visibilidade à greve

Frisou que para que as negociações avancem é preciso aumentar a pressão, tanto com a ampliação da adesão à greve, quanto realizando ações, como atos públicos e ocupações, como a que acontece em São Paulo. Os protestos, além de desgastar o governo Bolsonaro e o INSS, obrigam a mídia a noticiar a greve. O movimento vem sendo noticiado até mesmo fora do Brasil.

“Estamos no caminho certo. Agora é hora de aumentarmos a pressão”, disse. Com as manifestações os servidores do INSS deram mais visibilidade à luta e à pauta da categoria: além da reposição salarial de 19,99%, a realização de concurso público para pôr fim ao gigantesco déficit de pessoal de cerca de 23 mil vagas no Instituto.

A luta também engloba a carreira de Estado tendo em vista as funções de alta complexidade executadas pelos servidores do INSS e discussão do processo de trabalho para garantir que a análise e reconhecimento de direitos não se tornem uma linha de produção. Outro ponto da pauta específica é a melhoria das condições de trabalho com renovação do parque tecnológico para que os sistemas deixem de apresentar inconsistências, além de uma internet compatível às necessidades.

Os servidores do INSS reivindicam, ainda, a reabertura das agências para toda à população, retornando o atendimento das 7h às 17h e que, qualquer pessoa, possa entrar na agência para solicitar informações e agendamentos, pois os meios digitais – MEU INSS e 135 – excluem uma parcela significativa da população que não tem acesso a telefone e internet, ou sequer sabem usar a internet. A digitalização do atendimento acaba sendo uma arma contra a população, excluindo milhões de pessoas que deixam de receber sua aposentadoria, pensão, BPC e demais direitos previdenciários.

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