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sexta-feira, maio 10, 2024
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Greve pode ser resposta da saúde e educação a Paes por atraso de salário

Era tudo mentira para ganhar voto. A novela que começou na gestão Crivella se arrasta sem solução pela de Eduardo Paes: o secretário de Fazenda e Planejamento, Pedro Paulo, ao contrário da promessa do prefeito feita na campanha eleitoral, anunciou que não há dinheiro em caixa para pagar os salários de dezembro e o restante do 13º dos servidores municipais. O resultado é que os trabalhadores da rede de saúde e educação estão em estado de alerta, podendo entrar em greve para que a situação se normalize, como prometeu o candidato.

Para piorar o quadro, Eduardo Paes começou a mostrar que vai jogar nas costas dos trabalhadores a solução da crise financeira, anunciando, também através de Pedro Paulo que a prefeitura aumentará a alíquota previdenciária do salário dos servidores dos atuais 11% para 14%, o que contraria outra promessa feita por Paes durante a campanha. A novidade desagradou o Movimento Unificado dos Servidores Públicos Municipais que se reunirá para definir uma agenda de lutas.

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Em entrevista, o secretário apelou para a “compreensão” dos servidores.

Bolso do servidor

O pedido não foi bem recebido. “A conta da crise da prefeitura não pode acabar no bolso do servidor.

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Professores e funcionários da educação, assim como todo o funcionalismo municipal, estão há mais de dois anos sem reajuste salarial.

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Tivemos perda em nossas remunerações durante o período de pandemia e não aceitaremos o pedido de compreensão da nova prefeitura por um motivo muito simples: todos nós vivemos dos nossos salários! Não temos como esperar a resolução de algo que não pode ser computado na nossa conta”, afirma a coordenadora-geral do Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe-RJ), Izabel Costa.

A falta de garantia para o pagamento dos salários também poderá provocar novas greves no setor de saúde, tanto de servidores como os contratados das OS e da empresa Rio Saúde. Os funcionários dos hospitais e clínicas ainda não receberam os salários de novembro e não aceitam qualquer parcelamento, seja do 13º, seja do pagamento do mês.

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