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segunda-feira, abril 29, 2024
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Federais tentam marcar encontro com relator do Orçamento visando incluir reajuste para 2023

Esta semana é de mobilizações em Brasília e trabalho de corpo a corpo com parlamentares para incluir no Orçamento da União, previsão de reajuste dos servidores federais para 2023. Além de atos no aeroporto da capital federal e dentro e fora do Congresso Nacional, dirigentes do Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Federais (Fonasefe) tentam agendar um encontro com o relator-geral do Orçamento da União de 2023, o senador Marcelo Castro (MDB-PI).

Apoiador assumido do candidato à Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), à frente das pesquisas eleitorais, o senador já declarou, em entrevista ao site Poder 360 (https://www.poder360.com.br/congresso/relator-do-orcamento-quer-negociar-espaco-no-teto-apos-eleicao/), que, “qualquer que seja o governo eleito”, sentará para conversar com seus representantes sobre o Orçamento. Acrescentou que se tiver que negociar com uma eventual equipe de transição de Lula, não fará “jogo duplo” e representará os interesses do Legislativo.

‘Falta de reajuste é insustentável’

O relator-geral do Orçamento quer negociar o espaço no teto de gastos para manter o Auxílio Brasil de R$ 600 e reajustar o salário de funcionários públicos federais com o vencedor da eleição presidencial de outubro e líderes do Congresso. O emedebista acredita que nenhum presidente terá condições políticas de levar o Auxílio Brasil de volta a um valor abaixo de R$ 600. E vê a falta de reajustes dos salários do funcionalismo público federal como “insustentável”.

O governo ainda não incluiu na Proposta de Lei Orçamentária Anual (PLOA) qualquer reajuste para os servidores no ano que vem.
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Em negociação no último dia 23, representantes do Ministério da Economia alegaram que o reajuste ‘ainda’ não tinha sido definido, o que foi interpretado como uma desculpa esfarrapada que esconde a decisão de não prever o reajuste. O prazo para que a PLOA seja remetida ao Congresso acaba nesta quarta-feira (31/8).
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A Lei Orçamentária Anual (LOA) estabelece os Orçamentos da União, por intermédio dos quais são estimadas as receitas e fixadas as despesas do governo federal. Na sua elaboração, cabe ao Congresso Nacional avaliar e ajustar a proposta do Poder Executivo, assim como faz com a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e o Plano Plurianual (PPA).

Mobilizações

De olho nas eleições, Bolsonaro, ao contrário do que sempre fez até aqui, declarou que ‘estuda’ o reajuste. Para 2023, o candidato do PL prometeu aos funcionários públicos federais correção salarial e restruturação de carreiras. Mas até aqui, nada; sequer o cumprimento do acordo do INSS que dependia da edição de medidas provisórias, ou do envio de projetos de lei ao Congresso Nacional pela Casa Civil.
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Segundo a diretora da Federação Nacional (Fenasps), Laurizete Gusmão, já nesta segunda-feira estão acontecendo as tradicionais ‘recepções’ aos senadores e deputados com protestos no Aeroporto de Brasília, a partir das 15 horas. “Na terça-feira, estaremos pela manhã, de novo no aeroporto e, às 14 horas, numa concentração em frente à Câmara dos Deputados. Na quarta-feira participamos de um ato público, junto com os aposentados, no Auditório Nereu Ramos, também na Câmara. E para quinta-feira, estamos tentando agendar reunião com o relator-geral do Orçamento da União, o senador Marcelo Castro sobre a previsão de reajuste salarial para os servidores no próximo ano”, explicou a dirigente.

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