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quinta-feira, maio 9, 2024
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Ex-secretário de Comunicação de Bolsonaro tenta fugir das perguntas da CPI do Genocídio

Fábio Wajngarten está depondo na CPI do Genocídio nesta quarta-feira (12/5), mas preferiu não confirmar a acusação que fez à revista Veja de que a mortandade em Manaus pela covid1-19, devido ao descaso do governo Bolsonaro, ocorreu pela incompetência e negligência do Ministério da Saúde.

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Na matéria, responsabilizou o titular da pasta à época, o ex-ministro e general Eduardo Pazuello, retirando a responsabilidade de Bolsonaro, a quem Pazuello estava subordinado.

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O publicitário Fabio Wajngarten é ex-chefe da Secretaria de Comunicação (Secom) da Presidência da República. A comissão investiga o uso do dinheiro federal que foi enviado para cidades e Estados, além de supostas omissões do governo federal no combate à pandemia.

Em entrevista publicada pela revista “Veja” no fim de abril, Wajngarten culpou a gestão de Eduardo Pazuello no Ministério da Saúde por não ter fechado um acordo para a compra de vacinas da Pfizer ainda em meados de 2020. Perguntado pela revista sobre o que explicava o acordo não ter ocorrido no segundo semestre de 2020, Wajngarten respondeu: “Incompetência e ineficiência.

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” Questionado em seguida se estava se referindo a Pazuello, o ex-secretário declarou: “Estou me referindo à equipe que gerenciava o Ministério da Saúde nesse período”.

Assista aqui ao depoimento na CPI do Genocídio.

Durante a primeira parte do depoimento, Fábio deixou de confirmar se partiu de Bolsonaro a decisão de suspender as entrevistas coletivas do Ministério da Saúde sobre os dados da pandemia no Brasil. “Não fui consultado”, respondeu ao relator, senador Renan Calheiros (MDB-AL). “Mas foi uma determinação do presidente?”, insistiu Renan. “Não tenho conhecimento. Não participei (da decisão de suspender as coletivas)”. Fábio disse ser ‘um defensor da comunicação’ sistemática com a mídia.

As coletivas dos ministérios da saúde são feitas em todos os países como forma de manter a população informada sobre os rumos da pandemia e das ações do governo, como medidas de isolamento social e vacinação. Como Bolsonaro aposta da imunidade de rebanho, não lhe interessava informar sobre a covid.

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