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domingo, maio 12, 2024
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CPI: servidor do TCU fala sobre documento usado por Bolsonaro para minimizar gravidade da pandemia

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio ouve nesta quarta-feira (17/8) o depoimento de Alexandre Figueiredo Costa Silva Marques, auditor do Tribunal de Contas da União.
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O servidor é autor de um “estudo paralelo” no qual sustenta que metade das mortes creditadas à covid-19 não ocorreu por causa da doença.
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O relatório foi inserido no sistema da Corte sem que constasse de qualquer processo do órgão.

Para assistir ao depoimento, clique aqui.

O documento foi citado por Jair Bolsonaro, em junho, como se fosse uma comprovação da tese que ele defende de que governadores ‘inflaram’ a quantidade de óbitos para receberem mais recursos da União no combate ao novo coronavírus. O TCU contestou imediatamente o presidente da República e ressaltou não ter produzido nenhum dado sobre supernotificação de mortes ou casos da doença.

Em depoimento à Corregedoria do TCU, em julho, Marques alegou que o relatório mencionado por Bolsonaro foi alterado. “Achei totalmente irresponsabilidade o mandatário da nação sair falando que o tribunal tinha um relatório publicado, que mais da metade das mortes por covid não era por covid. Eu achei uma afronta a tudo que a gente sabe que acontece, a todas as informações públicas, à ciência”, afirmou o auditor.

O servidor contou ter enviado ao pai, por mensagem, um breve levantamento sobre mortes por covid-19, classificado por ele mesmo como um rascunho. O pai, chefe de uma gerência na Petrobras, teria, então, mandado o arquivo para Bolsonaro.
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Coronel da reserva, Ricardo Silva Marques foi colega de turma do chefe do Executivo na Academia Militar das Agulhas Negras.

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