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domingo, maio 12, 2024
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CPI do Genocídio volta a investigar farra de Bolsonaro com as vacinas

Nesta terça-feira (3/8) a Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio retoma as investigações sobre as ações e omissões do governo Bolsonaro, na pandemia do novo coronavírus, que causaram a disparada do número de mortos e contaminados. A CPI acabou descobrindo um esquema gigantesco e complexo de corrupção, envolvendo o ex-ministro Eduardo Pazuello e outros militares a ele subordinados, na compra superfarturada de vacinas, com cobrança de propina.

O esquema funciona com a compra de vacinas com negociação, assinatura de contrato e fixação de preço por uma empresa privada intermediária da negociata. O esquema foi identificado inicialmente na compra de 20 milhões de doses da vacina indiana Covaxin, a US$ 15 por dose, o imunizante mais caro entre todos.

A CPI ouve nesta terça-feira, um participante do esquema, o reverendo Amílton Gomes de Paula. Ele se envolveu como intermediário em um processo de aquisição de vacinas da AstraZeneca a partir de uma empresa dos Estados Unidos, a Davati Medical Supply. Se apresenta como presidente da Secretaria Nacional de Assuntos Humanitários (Senah), uma instituição que, apesar do nome, não é ligada ao governo, mas uma ONG que tem várias parcerias com entidades intergovernamental e não-governamental, tanto a nível nacional como internacional.

A princípio, não haveria nenhuma necessidade de se buscar intermediação para adquirir tais vacinas., uma vez que a AstraZeneca desenvolveu no Brasil a vacina em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

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E qual seria o papel de Amílton de Paula nessa história toda?

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Para senadores da CPI da Covid, facilitar o acesso do grupo ao presidente Jair Bolsonaro. É esse o novelo que os senadores pretendem puxar no depoimento desta terça.

O ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde Roberto Dias teria pedido propina de US$ 1 por dose, num encontro com o representante da Davai, Luiz Paulo Dominguetti, nu restaurante de Brasília, para a venda de 400 milhões de doses da vacina Dominguetti apareceu como personagem na CPI da Covid por iniciativa própria. Concedeu entrevista ao jornal Folha de S.

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Paulo onde denunciou que Roberto Dias lhe pediu propina por cada vacina que viesse a ser comprada pelo Ministério da Saúde. Na CPI, os senadores ficaram com seu celular. Entre as mensagens ali contidas, encontraram gravações e mensagens que mostravam o envolvimento de Amílton de Paula. A partir dele, as menções ao presidente Jair Bolsonaro..

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