Durante sua mais recente reunião presencial, ocorrida na última terça-feira (20/6), na Uerj, o Fórum de Saúde do Rio de Janeiro repudiou as tentativas do Centrão (grupo de parlamentares de direita) de assumir o comando do Ministério da Saúde, pasta com orçamento anual de R$ 150 bilhões.
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O Fórum também repudiou as tentativas de estadualização de unidades federais de saúde, como atualmente vem ocorrendo em relação ao Hospital Federal da Lagoa (HFL), cobiçado pelo governo Claudio Castro.
O Fórum emitiu uma nota pública, na qual manifesta sua preocupação com o possível uso da saúde como barganha política. No documento, lembra que o ex-secretário municipal de saúde, Daniel Soranz, e o deputado federal Dr. Luizinho (PP-RJ) vêm cobiçando o lugar da atual ministra da saúde, Nísia Trindade, como parte de uma estratégia praticada pelo atual presidente da Câmara dos Deputados, o bolsonarista Arthur Lira (PP-AL). Após destacar que Soranz e Dr. Luisinho são notórios defensores da terceirização e da entrega da gestão das redes públicas de saúde a ‘organizações sociais’, o Fórum de Saúde do Rio reafirma a defesa de uma saúde cem por cento pública, estatal e de qualidade para toda a população. Saúde também baseada na valorização dos servidores, na realização de concurso público e recuperação das sucateadas infraestruturas das unidades hospitalares.
Outro ponto ressaltado pelo documento do Fórum foi a defesa incondicional do piso salarial da enfermagem para todos os profissionais, sem adiamentos.
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Em relação à saúde municipal do Rio, o documento reafirma a luta pelo Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), até hoje não implementado por Eduardo Paes, e também convoca para as mobilizações contra a privatização do Hospital Souza Aguiar.
A nota é concluída com a defesa da manutenção de Nísia Trindade à frente do Ministério da Saúde.
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