20 C
Rio de Janeiro
domingo, novembro 24, 2024
spot_img

Parceria do TSE com redes sociais é passo importante no combate às fake news

Como é de conhecimento geral, as eleições de 2018 foram marcadas pela ampla divulgação de informações falsas — fake News —, o que certamente contribuiu para desequilibrar a disputa política.

Com o objetivo de reduzir esse risco, combater a desinformação e a disseminação de notícias falsas antes, durante e depois do pleito de outubro deste ano foi que, nesta terça-feira (15/2), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) formalizou parcerias com algumas das mais importantes plataformas digitais em atuação no Brasil. Fazem parte do acordo Twitter, TikTok, Facebook, WhatsApp, Google, Instagram, YouTube e Kwai. O TSE, porém, ainda não conseguiu a adesão do Telegram, aplicativo russo de mensagens que não possui nenhum escritório de representação no Brasil.
online pharmacy purchase synthroid online best drugstore for you

Segundo notícia veiculada pelo portal de notícias G1, as plataformas se comprometeram a desenvolver filtragens para identificar informação enganosa (fake News) e remover o conteúdo que violar as regras. “Como quase tudo na vida pode ter abuso e má utilização, é justamente para contê-las que estamos nessa parceria.
online pharmacy purchase zoloft online best drugstore for you

Acho que renderá bons frutos para que a gente possa empurrar as ‘fake news’, a desinformação e as teorias conspiratórias para a margem da história e permitirmos um debate público de maior qualidade”, afirmou ao G1 o presidente do TSE, ministro Luis Roberto Barroso.

Uma das alternativas em discussão no TSE para superar o impasse com o Telegram é a hipótese de suspender o funcionamento da plataforma no Brasil, caso os contatos do Tribunal Superior Eleitoral continuem sendo ignorados.
online pharmacy purchase premarin online best drugstore for you

PL que criminaliza fake news tramita no Congresso

Também nesta terça-feira (15/2), o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), disse que pretende votar na próxima semana o Projeto de Lei (PL) nº 2630/20, que institui a Lei Brasileira de Liberdade, Responsabilidade e Transparência na Internet. Além de criminalizar o disparo em massa de fake News, o texto do PL estabelece regras de conduta para plataformas digitais, como redes sociais, buscadores e aplicativos de mensagem. Após reunião com o relator da proposta, deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), Arthur Lira afirmou que o texto será amplo, e “não para um determinado caso ou objetivo”.

No relatório do projeto, aprovado por grupo de trabalho de deputados, está prevista pena de um a três anos de prisão para quem disparar fake news com o objetivo de interferir no processo eleitoral.

O texto também obriga redes sociais com mais de 10 milhões de usuários a cumprirem uma série de obrigações, como ter representação no país, criar mecanismos para evitar disparos em massa e publicar relatórios de transparência.

Leia outras postagens sobre o assunto, clicando nos links abaixo:

Tramitação do PL 2630/20

Parecer sobre o projeto

Fake News no governo Bolsonaro

NOticias Relacionadas

- Advertisement -spot_img

Noticias