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sexta-feira, maio 10, 2024
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XVI Confenasps elege nova diretoria colegiada da Federação Nacional para o próximo triênio

Com participação de trabalhadores(as) da Seguridade (Previdência, Saúde e Trabalho – CPST) e do Seguro Social (INSS) de todas as regiões do país, o XVI Congresso Nacional da Fenasps (Confenasps) elegeu a composição da Diretoria Colegiada da Federação Nacional para o próximo triênio. O mandato da nova Diretoria da Fenasps se inicia em 1º de janeiro de 2024.

O XVI Confenasps ocorreu entre os dias 26 e 29/10, em Serra Negra (SP). A Diretoria Colegiada será composta por proporcionalidade, modelo no qual o número de cargos (diretores efetivos, suplentes e conselheiros fiscais) conquistado por cada chapa concorrente é proporcional aos votos por ela recebidos. Veja como ficou a votação final das chapas, considerando o total de votos.

Chapa 1: Avançar nas Lutas                                  191 votos (11%)

Chapa 2: FENASPS Sempre na Luta                      785 votos (45%)

Chapa 3: Mudança e Renovação                           655 votos (38%)

Chapa 4: Independentes de Santa Catarina         103 votos (6%)

Brancos               49 votos (3%)

Nulos                   6 votos (0%)

Total:                   1.789 votos

O XVI Confenasps também aprovou um plano de lutas e mobilizações para o próximo período. Muito antes do Congresso, a Fenasps já havia renovado seu apelo para que os servidores da seguridade e do seguro social, com apoio decisivo dos sindicatos filiados, participassem ativamente das mobilizações nacionais do funcionalismo público por suas reivindicações, que incluem recomposição do poder de compra dos salários, realização de concurso, equiparação de benefícios entre os poderes, cumprimento dos acordos de greve, reestruturação de carreiras, arquivamento da reforma administrativa (PEC 32), revogaço de medidas prejudiciais aos servidores e servidoras, fim do sucateamento e das privatizações.

Ao longo do ano, foram diversos encontros com representantes do governo, mas até o momento as entidades representativas dos servidores públicos federais não obtiveram nenhuma resposta objetiva sobre as reivindicações dos(as) trabalhadores(as). Até mesmo as reivindicações sem impacto orçamentário não foram respondidas pelo atual governo.

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