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quarta-feira, maio 1, 2024
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Eduardo Rabello: Witzel destina verba para obra e não para o combate ao covid

Uma obra no mínimo estranha iniciada no fim do ano passado no Ambulatório do Hospital Estadual Eduardo Rabello, na Zona Oeste do Rio de Janeiro, continua sendo tocada, em ritmo muito lento, levantando dúvidas sobre a sua necessidade. Mesmo com a pandemia do novo coronavírus, o trabalho continuou, apesar da prioridade que deveria ser dada à destinação de recursos para a transformação efetiva do Eduardo Rabello em unidade referência no tratamento de pacientes com covid-19.

Não há no local, como é exigido, placa do governo do estado com o montante previsto de recursos a serem gastos, nem prazo para a sua conclusão ou nome da empresa e engenheiro responsável. “Achamos tudo isso muito estranho.
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Mais estranho ainda a obra não ter sido suspensa e a verba passar a ser destinada a equipar o hospital, visando torná-lo capaz de atender a pacientes internados com o novo coronavírus”, argumentou a dirigente.

Lembrou que, apesar do governo Witzel ter dito que o hospital seria referência em covid-19, nenhum investimento foi feito. “O ex-secretário, o major Edmar Santos, anunciou a abertura de 118 leitos, e não foi instalado nenhum até hoje. Há 30 leitos antigos, já ocupados. O dinheiro da obra poderia estar sendo empregado na compra de leitos e equipamentos para as salas de Emergência, muitas delas fechadas, sem funcionar, abandonadas, sujas, com paredes e telhados quebrados, cheias de infiltrações, em plena pandemia”, denunciou.
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Clara acrescentou que a falta de condições básicas de atendimento tem levado à internação de pacientes com covid ao lado de outros com diferentes tipos de doença, expondo-os a um alto risco de contaminação.
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Risco a que estão expostos, também, os profissionais do Edardo Rabello, que trabalham sem equipamento de proteção individual adequado.

“Só para citar um exemplo, os enfermeiros que colhem o material para testagem de pacientes com suspeita de covid, não usam, capote impermeável, viseira e protetor de acrílico, apenas máscara N-95 e um pijama de pano utilizado improvisadamente como capote. Ou seja, estão expostos à contaminação. Eles, suas famílias, demais pacientes e outros profissionais da unidade”, denunciou.

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