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terça-feira, maio 14, 2024
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Vacinação de profissionais de saúde atrasa no estado do Rio. No Eduardo Rabello, não há previsão

Como consequência do descaso com a vida da população, da boçalidade e da incompetência, sobretudo do governo Bolsonaro, a vacinação dos profissionais de saúde da rede estadual está atrasada.
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Muito atrasada. A ausência de uma coordenação nacional, faz da situação do Brasil um verdadeiro escândalo em termos de ausência de uma política de combate à doença. Diversos governos estaduais e prefeituras também não se prepararam. Resultado: a vacinação não acontece. E começou, simbolicamente, na última segunda-feira (11/1).

Diante dos problemas de logística na distribuição das vacinas, o governador em exercício do Rio de Janeiro, Cláudio e Castro (PSC), aliado de Bolsonaro, pediu emprestado um avião para trazer doses da Coronavac a tempo de começar a vacinação aos pés do Cristo Redentor. O jatinho foi emprestado pelo suplente de senador Luiz Pastore. Ele disse que deixou a aeronave “à disposição” do governo do Rio de Janeiro. Ele afirmou não saber quantas caixas vieram para o estado.

Outro exemplo desta incompetência e descaso é o Hospital Estadual Eduardo Rabello, onde a covid-19 virou o gestor da unidade, tal o número de servidores atingidos pela doença.
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E mesmo assim, vacina, lá, virou uma palavra de esperança, porque, de concreto, ainda não chegou na unidade. Não há sequer previsão de quanto terá início.
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Mais grave ainda é que se trata de uma unidade geriátrica, sendo os idosos uma prioridade na vacinação. O outro detalhe que torna a situação desumana e grotesca, é que o Eduardo deveria atender apenas os idosos, mas, por indicações políticas, tem recebido, há meses, dezenas de pacientes de qualquer idade com covid, mesmo não sendo preparada para isto, virando um enorme foco de proliferação da doença, conforme relata a diretora do Sindsprev/RJ, Clara Fonseca. Ela defendeu a responsabilização penal e punição para os envolvidos.

“Como temos governos incompetentes, sem o mínimo respeito com a população, exigimos que os pertencentes ao grupo prioritário, sobretudo aqueles que tem que estar protegidos para tratar da saúde da população, sejam vacinados de imediato. Recebemos denúncias de que pessoas que não são estão no primeiro grupo de vacinação, já foram imunizadas”, disse.

Sem previsão

Clara denuncia que no Hospital Estadual Eduardo Rabello, já morreram 19 profissionais vítimas da doença. “E lá, não é porta aberta para covid, é um hospital para idosos, que está recebendo portadores de covid por acordo político, vindos de outras regiões. Com isto perderam a vida enfermeiros, técnicos de enfermagem, médicos, a maioria deles muito novos. Ontem (19/1), faleceu mais uma”, lamentou.

“Todos os profissionais de saúde que estão na linha de frente do atendimento, têm que ser vacinados de imediato. Está na lei, que vem sendo desrespeitada. Quem trabalha em hospitais tem que ser imediatamente vacinado e isto não vem acontecendo”, denunciou. E questionou: “Queremos saber, de fato, quando a secretaria de saúde vai fazer a vacinação em massa destes profissionais”.

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