Os hospitais municipais da cidade do Rio estão lotados e não há mais vagas de UTI para covid- 19. Todos os 288 leitos para casos graves que a prefeitura possui já estão ocupados, de acordo com o último balanço. As poucas vagas que existem na rede pública da cidade estão em unidades do estado ou federais.
Enquanto isso, a fila de espera aumenta. Ao todo, 472 pessoas com covid ou com suspeita da doença esperam um leito — 252 delas precisam de UTI.
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Na noite de segunda-feira (7/12), mais de 700 pacientes estavam internados com a doença em hospitais municipais. Levando em consideração toda a rede SUS da capital, que inclui leitos municipais, estaduais e federais, a taxa de ocupação de leitos de UTI é de 92% e nos leitos de enfermaria, de 87%.
Na segunda-feira (7/12), o estado do Rio chegou a 23.151 óbitos e 371.376 casos de covid-19. Segundo a Prefeitura do Rio, nos próximos 15 dias serão abertos 170 leitos de enfermaria no Hospital de Campanha e outros 50 leitos de UTI serão inaugurados.
Superlotação das UPAs indica aumento de casos de covid
Um dos indicadores do aumento de casos de covid no município do Rio é a atual superlotação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Em declaração ao jornal O Globo, o diretor de comunicação do Sindicato de Médicos do Rio (SinMed-RJ), Carlos Vasconcelos, comentou sobre a situação. “Essas unidades de saúde [UPAs] são a principal porta de entrada. E com uma taxa de ocupação de leitos mais alta como a que estamos vivendo hoje, acaba retendo a fila porque geralmente são vagas sem muita rotatividade.
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Essa situação tende a piorar ainda mais depois das festas de fim de ano, quando há uma tendência a aglomerações. Não sabemos onde vamos parar. Além disso, sem os hospitais de campanha, o número de leitos é mais limitado”, disse.
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Com um total de quase 6 milhões e 700 mil casos confirmados de covid, o Brasil é o segundo país do mundo com mais mortes provocadas pela doença. Segundo a mais recente atualização, o novo coronavírus já matou 177.388 pessoas.