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sexta-feira, maio 10, 2024
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Niterói também teve protestos contra as reformas e o governo Temer no dia 30 de junho

Já nas primeiras horas da manhã, rodovias e pontos centrais de avenidas de cidades de Norte a Sul do país eram bloqueados por manifestantes.

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Na maioria dos estados do Nordeste, também rodoviários e metroviários paravam de trabalhar. Servidores da educação e da seguridade social, em muitas cidades do país, igualmente paralisavam suas atividades.

Os protestos de 24 horas convocados pelas centrais sindicais para a sexta-feira (30) não chegaram propriamente a ser uma greve geral, como muitos pretendiam. Mas foram forte demonstração de rejeição popular às reformas da Previdência e trabalhista e ao governo de Michel Temer.

Para o servidor Sebastião Souza, o Tão, diretor do Sindsprev-RJ, apesar de algumas centrais sindicais terem recuado na convocação da greve, o que se observou foi uma grande disposição dos trabalhadores em geral em defender direitos históricos ameaçados pelo governo de Michel Temer.

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“O que estamos vendo é que se não formos para as ruas, esse governo irá aprovar essas reformas”, disse à reportagem, enquanto participava de manifestação, já nas primeiras horas da manhã, em Niterói. “Também estamos tendo um ataque às unidades federais de saúde, com vários setores destes hospitais sendo fechados”, disse, agora do carro de som, quando a passeata, que saiu da Praça Araribóia, nas Barcas, já se aproximava do Hospital Universitário Antonio Pedro.

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Professores, servidores da educação, trabalhadores desempregados do movimento SOS Emprego e organizações de lutas sociais como o MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto) também participaram do protesto. “É um dia importante de protestos. Mesmo sem o impacto de 28 de abril, o Brasil teve mobilizações e greve em vários setores contra as reformas”, disse o professor Paulo Terra. A servidora Lígia Martins, do Antonio Pedro, disse que existem condições para ampliar as mobilizações nas ruas, mas isso tem que ser um compromisso das direções sindicais e dos movimentos populares. “Hoje os servidores pararam o hospital universitário como nunca vi parar em 33 anos que trabalho aqui. Há uma revolta muito grande com os casos de corrupção e os projetos que o governo tenta aprovar”, afirmou.

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