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sábado, maio 4, 2024
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Dia do Trabalhador exigirá Fora Bolsonaro, defesa do SUS, vacina e aumento do auxílio-emergencial

O governo Bolsonaro será o alvo principal dos atos públicos virtuais de 1º de maio, Dia do Trabalhador. A data cai este ano num sábado. Para participar, basta acessar os links.

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Haverá também protestos presenciais, como carreatas.

Devido à pandemia, não haverá protestos tradicionais de rua, como passeatas. As manifestações acontecem no meio de uma tragédia humanitária provocada pela política genocida de Bolsonaro, que levou à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito, a CPI do Genocídio, no Senado, para investigar a responsabilidade do governo pela disparada de óbitos e contaminações pelo novo coronavírus.

Organizados pelas centrais sindicais e fóruns regionais, as manifestações vão ter como principais exigências o afastamento de Bolsonaro por sua política genocida.

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Mas também pelos ataques aos direitos dos trabalhadores e à democracia, por defender a volta da ditadura e da tortura, pelo desmatamento desenfreado da Amazônia a fim de atender às madeireiras, e pelo desmonte do serviço público prestado à população, como saúde e previdência, e das estatais, preparatório da privatização.

Ato de Niterói

Em diversas cidades haverá carreatas, como em Niterói, tendo como exigências centrais “Vacina no braço e comida no prato” numa referência à criminosa sabotagem do governo Bolsonaro à contratação do fornecimento de vacinas que, juntamente com o boicote ao isolamento social e o uso de máscaras levou o país a mais de 380 mil mortos pela covid-19. A concentração será às 9 horas, na Avenida Amaral Peixoto, em frente à Câmara de Vereadores, seguindo para um ato na estação das barcas, percorrendo Icaraí, depois São Gonçalo.

A carreata de Niterói tem outras reivindicações, como a defesa do Sistema Único de Saíde (SUS) e trabalho para todos, além de “Fora Bolsonaro e Mourão!”. Os organizadores pedem que quem participar leve um quilo de alimentos não perecível para ajudar famílias que passam fome, devido ao aumento do desemprego, da miséria e da falta de apoio dos governos e prefeituras.

Diretora do Sindsprev/RJ e integrante do Comitê Fora Bolsonaro e Mourão e União dos Fóruns de Luta de Niterói, São Gonçalo e Maricá (entidades sindicais e partidos de oposição), que organizam a carreta, Ivone Suppo explica que a carreta tem como objetivo principal fortalecer a luta em defesa da vida com solidariedade de classe, neste período tão calamitoso da pandemia. “Além da bandeira de luta central, temos outras como a convocação de um lockdown nacional com garantia de emprego, direitos e salários dos trabalhadores; retorno e ou ampliação imediata do auxílio emergencial; vacinação já e para todos e pela quebra das patentes; defesa do SUS; contra a reforma administrativa e as privatizações e contra o retorno presencial das aulas.

A palavra de ordem “Vacina no braço, comida no prato” foi adotada como um ato de solidariedade para lembrar do ataque sofrido pelo Sindicato dos Servidores da UFRJ por bolsonaristas, desde o momento em que a entidade passou a fazer uma campanha com telões e projeções com esta palavra de ordem. A campanha, denunciou também Bolsonaro como genocida e cobrou o fim do governo com a palavra de ordem Fora Bolsonaro.

Atos das centrais sindicais

Já as centrais sindicais farão dois atos em separado. O primeiro, no sábado, às 11 horas é organizado pela CSP-Conlutas e pela Intersindical. Terá como principais bandeiras: “Fora Bolsonaro, a fim de parar esse governo para parar a matança; paralisação de todas as atividades não essenciais nesse momento de pandemia, estabilidade no emprego para todos os trabalhadores, proteção aos direitos e salários; retorno imediato do auxílio emergencial de no mínimo R$ 600; vacinação já e para todos; fortalecimento do SUS, contra as privatizações e a reforma administrativa. E ainda: em defesa dos serviços públicos e de qualidade para a população trabalhadora. Mais informações no facebook da Conlutas: https://web.facebook.com/cspconlutasRJ. A Conlutas e a Intersindical também devem realizar uma carreata, ainda com percurso a ser definido.

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O outro ato virtual é organizado por diversas outras centrais, entre elas, a CUT, a CTB, Força Sindical, UGT, CSB e CGTB chamando de “O Primeiro de Maio Pela Vida”, tendo como principais reivindicações: democracia, emprego, vacina para todos e auxílio emergencial de 600 reais. Será uma live, no sábado, 1° de Maio, às 14 horas, pelo site da TVT – https://www.tvt.org.br/, com a participação dos presidentes das centrais e outros dirigentes sindicais, de movimentos populares e políticos e de artistas e intelectuais´.

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