Mesmo tendo auferido o astronômico lucro líquido de R$ 79,3 bilhões em 2020, os cinco maiores bancos brasileiros (Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal) continuaram fechando agências e demitindo trabalhadores em massa, de norte a sul do país. Foram 1.400 agências fechadas e o corte de 13 mil postos de trabalho, com destaque para o Bradesco, maior banco privado do país.
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O levantamento foi produzido pelo Departamento Intersindical de Economia e Estatística (Dieese), a partir de balanços financeiros das instituições bancárias.
O Dieese lembra que a chamada “reestruturação” dos bancos brasileiros continuou sendo aprofundada mesmo durante a pandemia da covid-19.
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Para o Dieese, um dos fatores que estimulam a reestruturação — além da clássica busca de maiores taxas de lucro — é o aumento dos investimentos em suportes digitais. “Os balanços divulgados mostraram o crescimento significativo das transações financeiras pelos canais digitais – transferências, operações de crédito e investimentos –, bem como a abertura de grande número de contas de clientes 100% digitais.”, afirma o Dieese.
O Departamento lembra ainda que milhares de profissionais do setor foram direcionados ao teletrabalho, ou home office, o que ajudou os bancos a reduzirem custos de operação — com ônus financeiros para esses profissionais —, facilitando assim o fechamento de agências e escritórios.
O Dieese ressalta que, em abril de 2020, os bancos assumiram, junto aos bancários e suas entidades representativas, o compromisso de não realizar dispensas de trabalhadores. Compromisso este jamais cumprido.
Após as demissões em massa ocorridas ano passado, o número de empregados do setor bancário foi reduzido de 404.585, em 2019, para 391.711 em 2020.
Os cortes e as demissões em massa, contudo, devem continuar. O Banco do Brasil, por exemplo, já anunciou novos “ajustes” para este ano, e os três maiores bancos privados (Bradesco, Santander e Itaú) também não dão mostras de recuarem em seus projetos de demissão em massa, cortes de direitos e fechamento ou fusão de agências.
Quanto à Caixa Econômica Federal, a instituição está na mira da privatização, que o governo Bolsonaro quer executar o mais rapidamente possível.
Apesar de momentaneamente ter saído do noticiário, o Banco do Brasil continua na mira da privatização. E a prova foi a recente troca na presidência da instituição, ocorrida no início deste mês, com a posse de Fausto Ribeiro. Ainda mais afinado com Bolsonaro, Ribeiro assumiu com o compromisso de aprofundar o enxugamento do banco, que até o momento já fechou 361 agências, postos de atendimento e escritórios de negócios, além de demitir 5.
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500 funcionários.