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quinta-feira, maio 9, 2024
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Cerco a Bolsonaro vai se fechando: CPI investiga amplo esquema de superfaturamento de preço de vacinas

A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio toma, nesta quinta-feira (1/37), depoimento do representante da Davati Medical Supply, Luiz Paulo Dominguetti Pereira, citado como intermediário de um contrato de venda da vacina da AstraZeneca a ser fechado entre o Ministério da Saúde e a Davati para o fornecimento do imunizante a preço superfaturado.

Para assistir ao depoimento, clique aqui.

A AstraZeneca nega o contato e afirma que não tem um intermediário no Brasil.

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A Davati ofereceu ao Ministério da Saúde 400 milhões de doses da vacina da AstraZeneca por US$ 3,50 por dose, num custo total US$ 1,4 bilhão (cerca de R$ 7 bilhões).

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A vacina foi desenvolvida pela Universidade de Oxford, na Inglaterra, em conjunto com a empresa AstraZeneca. A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) tem uma parceria com essa companhia para produzir o imunizante no Brasil.

Esta parceria impediu o superfaturamento na compra direta da AstraZeneca, já que, pelas investigações, o esquema do governo dependeria de uma empresa intermediária para impor preços bem acima do normal. Mas este fato parece não ter impedido que, um novo contrato de fornecimento do imunizante, fosse assinado, dez vez com uma intermediária, o que permitiria a entrada em ação do esquema que obedece ao mesmo modus operandi, com a cobrança de preços bem mais altos por dose, como aconteceu com a indiana Covaxin.

Segundo entrevista de Dominguetti ao jornal Folha de S. Paulo, a proposta da Davati foi feita em 26 de fevereiro e teve como destinatários o Ministério da Saúde e o então diretor de Logística, Roberto Ferreira Dias, que foi exonerado na noite da última terça-feira. O representante da Davati é citado como o intermediário da negociação.

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Dominguetti disse ao jornal “Folha de S.Paulo” que foi a Brasília para tentar negociar as vacinas e que fez contato com Ferreira Dias. Em 25 de fevereiro, o ex-servidor do ministério pediu ao representante da Davati para encontrá-lo em um restaurante em um shopping de Brasília, e não na sede do ministério.

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