Foi remarcada para quinta-feira (21/10), a partir das 11h, a assembleia que os servidores Hospital Federal da Lagoa (HFL) fariam hoje (18/10) para definir sua participação nas mobilizações contra o intervencionismo do Ministério da Saúde na rede federal do Rio. A assembleia será realizada no hall de entrada da unidade.
O Ministério da Saúde quer remover diretores-gerais e coordenadores administrativos dos seis hospitais federais do Rio, conforme denúncia veiculada em reportagem do programa RJTV do dia 8/10, a partir de denúncias encaminhadas pelos próprios servidores ao Sindsprev/RJ.
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Material que será incluído no relatório final da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) que apura as responsabilidades do governo Bolsonaro pelo agravamento da pandemia de covid no Brasil.
Há cerca de três meses, a Superintendência do Ministério da Saúde no Rio cogitou nomear a médica Vera Lúcia Ferreira Vieira como diretora-geral no Hospital da Lagoa, o que no entanto não se confirmou. Abertamente negacionista, Vera Lúcia é no momento o nome que a Superintendência quer emplacar na direção-geral do Hospital Federal Cardoso Fontes, em substituição a Ana Paula Fernandes, atual gestora daquela unidade.
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Em manifestação realizada na última quarta (13/10), servidores do Cardoso Fontes repudiaram o intervencionismo na rede federal e manifestaram apoio a Ana Paula.
Para o Hospital Federal de Ipanema, o desejo do Ministério é nomear a médica Mara Regina Cordeiro Pezzino. Sem qualquer experiência administrativa, Mara é abertamente negacionista e, em várias ocasiões, declarou ser contrária à vacinação contra a covid, segundo reportagem do RJTV.
Para o Hospital Federal dos Servidores do Estado (HFSE), também segundo a reportagem do RJTV, o Ministério da Saúde quer nomear Alexandre do Castro Amaral, sócio administrador do Centro Multidisciplinar da Dor, uma entidade de direito privado. O Estatuto do Servidor, no entanto, proíbe que servidores públicos participem da administração de sociedades privadas.
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No Hospital Federal do Andaraí (HFA), o preferido do Ministério é Jerônimo Ferreira Figueiredo como coordenador administrativo. Detalhe: Jerônimo é motorista e nunca exerceu qualquer atividade que tenha relação com a gestão da saúde.
Uma das mais importantes unidades da rede federal do Rio, o Hospital da Lagoa tem sido cobiçado pela sanha privatizante do atual governo, que no início do ano tentou um acordo com a Rede D’Or para cessão de leitos públicos àquele grupo privado.
O Hospital da Lagoa também foi cogitado, no início do ano, como uma das unidades que seriam estadualizadas pelo Ministério da Saúde.