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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Trabalhadores ocupam as ruas na quinta-feira (11/8) contra ameaças golpistas de Bolsonaro

Com atos públicos e manifestações em 21 capitais brasileiras, os trabalhadores brasileiros vão ocupar as ruas na próxima quinta-feira (11 de agosto) contra as ameaças golpistas de Bolsonaro e em defesa das liberdades democráticas. No Rio de Janeiro, o ato acontecerá na Candelária, a partir das 16h.

Com o mote ‘Em defesa da democracia e por eleições livres. Pelos direitos sociais, contra a violência, o desemprego e a fome’, as manifestações dos trabalhadores são convocadas pelas principais centrais sindicais brasileiras e movimentos sociais. O objetivo também é protestar contra as medidas governamentais e legislativas que retiram direitos dos trabalhadores.
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São estes os casos da Medida Provisória (MP) 1108 — que impõe acordo individual para a negociação de teletrabalho, sem necessidade de acordo coletivo; da MP 1109 — que prevê a redução de jornada de trabalho e de salário por decreto; e da MP 1113 — que dificulta ainda mais a concessão de benefícios previdenciários a milhões de segurados do INSS.

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Na avaliação das centrais sindicais, categorias de trabalhadores, movimentos sociais e partidos de oposição ao governo, o desespero de Bolsonaro com a possibilidade de perder a eleição no primeiro turno e ser preso após o pleito fizeram com que ele subisse o tom das ameaças golpistas no último período. A reunião da presidência da república com embaixadores estrangeiros, ocorrida dia 18 de julho, quando Bolsonaro atacou o TSE e o processo eleitoral, foi um dos ápices das ameaças golpistas.
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Enquanto Bolsonaro prossegue com suas articulações golpistas, a situação socioeconômica do país e dos trabalhadores se agrava a olhos vistos, como atesta relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) publicado recentemente.
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Segundo o documento, mais de 60 milhões de brasileiros enfrentam algum tipo de insegurança alimentar. São praticamente três a cada 10 pessoas passando fome.

A gravíssima situação do Brasil também é marcada por milhões de trabalhadores desempregados ou em subempregados, queda brutal da renda do trabalhador e disparada da inflação, que afeta sobretudo os preços de alimentos e combustíveis.

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