Os vetos de Bolsonaro ao orçamento da União para este ano também atingem diretamente os recursos do Ministério da Educação destinados ao custeio do transporte escolar, do ensino integral para adolescentes e da preparação das escolas para o novo ensino médio. O total de recursos que serão vetados chega a R$ 402 milhões. No total, o Ministério da Educação sofreu um corte de R$ 739,8 milhões, o que também vai afetar já combalido ensino superior nas universidades públicas, onde a precariedade e a falta de verbas estão inviabilizando o funcionamento dessas instituições.
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O corte para aquisição de veículos de transporte escolar — especialmente importantes em cidades onde os estudantes não têm outra opção de locomoção — foi de R$ 22 milhões. No orçamento de 2021, o programa consumiu cerca de R$ 770 milhões e foi destinado a 5.
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256 municípios.
Cortes no orçamento também afetam outras áreas do Estado
Além da educação, os cortes promovidos por Bolsonaro atingiram outras áreas vitais para o bem-estar da população, como saúde, previdência, habitação, assistência social, pesquisa, saneamento, proteção de reservas indígenas e combate ao desmatamento da Floresta Amazônica. Um dos cortes mais absurdos foi de R$ 1 bilhão no orçamento do INSS, o que vai sucatear ainda mais a autarquia, onde 1,8 milhão de segurados aguardam pela concessão de benefícios.
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Os cortes promovidos por Bolsonaro não são uma “questão técnica”, mas o resultado deliberado de uma política voltada ao desmonte do Estado brasileiro, em todas as suas esferas de atuação. A consequência é que a maioria dos brasileiros — que dependem do funcionamento regular de serviços públicos — ficarão ainda mais desassistidos.
Ao mesmo tempo em que promoveu cortes em áreas vitais dos serviços públicos, afetando a qualidade de vida da população, Bolsonaro no entanto manteve na totalidade os recursos destinados ao pagamento da dívida pública junto aos bancos (R$ 1,38 trilhões) e o dinheiro destinado a alimentar a sua campanha eleitoral, como os R$ 16,5 bilhões do orçamento secreto destinado aos parlamentares do chamado “Centrão”, grupo fisiológico de deputados e senadores que lhe dão sustentação política no Congresso Nacional.
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