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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Com plano de demitir 5 mil trabalhadores, Bolsonaro prepara venda do Banco do Brasil ao capital privado

Anunciado na última segunda-feira (11/1), o ‘programa de reestruturação do Banco do Brasil’ é, na verdade, o mais perverso desmonte já aplicado  na secular instituição financeira, a mais tradicional e conhecida de todo o Brasil. Com o pomposo nome de ‘reestruturação’, o programa prevê a desativação de 361 unidades do Banco do Brasil, sendo 112 agências, 7 escritórios e 242 postos de atendimento, além da conversão de 243 agências em postos de atendimento e da transformação de 145 unidades de negócios em Lojas BB, sem a oferta de guichês de caixa. O objetivo do governo Bolsonaro é fazer com que a desativação de unidades do banco seja acompanhada pela drástica redução do número de trabalhadores da instituição.

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O Programa de Desligamento Extraordinário (PDE) tem como meta a demissão de 5.

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000 funcionários.

O enxugamento de pessoal e das estruturas administrativas e de atendimento visa preparar a privatização do Banco do Brasil, que o governo Bolsonaro quer fazer o mais rapidamente possível, a exemplo do que já ocorre na Petrobrás, onde ativos como refinarias, dutos e campos de produção estão sendo vendidos ao capital privado.

A privatização de empresas estatais é parte da reforma administrativa enviada pelo governo Bolsonaro ao Congresso Nacional, em setembro de 2020.

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Reforma que também prevê o desmonte dos serviços públicos e um brutal ataque aos direitos do funcionalismo público federal, estadual e municipal.

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