O adolescente negro de 17 anos, Cauã da Silva dos Santos, foi baleado e morto na noite desta segunda-feira (4), em Cordovil, Zona Norte do Rio, com um tiro no peito disparado por um policial militar. O corpo foi jogado em um valão de onde foi retirado pela família e levado para o Hospital Getúlio Vargas, na Penha, na tentativa de socorrer o adolescente. Mas não havia mais nada a fazer, ele chegou morto ao hospital.
Veja imagens do G-1. https://g1.globo.com/rj/rio-de-janeiro/noticia/2022/04/05/adolescente-negro-e-baleado-e-morto-na-zona-norte-do-rio.ghtml
Para o diretor do Sindsprev/RJ, membro do Movimento Negro Unificado e do Movimento pela Reparação Histórica, Osvaldo Mendes, este é um crime que acontece, como tantos outros de jovens negros pela polícia, porque o Estado brasileiro é racista, genocida e nazista, na medida em que trata os negros de forma discriminatória, como inimigos a serem eliminados.
“E a alegação usada para tentar a justificar o crime é a mesma de sempre, sendo que a PM diz que vai apurar e nada acontece”, criticou, numa referência à declaração da polícia militar de que os agentes do 16º Batalhão (Olaria) realizavam policiamento pela Rua Antônio João, nas imediações da comunidade da Tinta, quando foram atacados. Houve confronto e um suspeito foi atingido.
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A PMr afirmou que ‘um procedimento apuratório’ foi instaurado ‘para investigar todas as circunstâncias da ação’.
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“No caso do Cauã ainda houve o agravante de os policiais terem tentado esconder o corpo, jogando num valão.
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Hoje mataram um homem negro, o Diego, de 31 anos. É o genocídio do povo negro que fica sem nenhuma punição. P Estado brasileiro precisa ser reformado para impedir que estes assassinatos em série acabem”, defendeu.