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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Servidores intensificam mobilizações da Campanha Unificada pelos 19,9%

Seguindo o calendário da Campanha Unificada dos Servidores Públicos, entre outras reivindicações, pela reposição emergencial de 19,9%, o funcionalismo faz, nesta quarta-feira (2/2), manifestações em Brasília.

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Está previsto um ato no Espaço do Servidor, pela manhã, com caminhada até o Ministério da Economia e, depois, até o Anexo 2 da Câmara dos Deputados. À tarde, dirigentes nacionais da categoria darão uma entrevista coletiva à imprensa sobre a campanha.

Os servidores começaram a se concentrar para as atividades da capital no Espaço do Servidor bem cedo. Profissionais da saúde, previdência e assistência social, da educação, da justiça federal, banco central, auditores fiscais, entre outros e, dirigentes de suas entidades nacionais participarão dos protestos.

Laurizete Gusmão, diretora da Federação Nacional (Fenasps) ainda na concentração, pela manhã, falou com a Imprensa do Sindsprev/RJ: “Hoje temos uma série de mobilizações aqui em Brasília. A concentração está sendo no Espaço do Servidor.

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É mais um Dia de Luta pelo reajuste de 19,9%, com atos na capital federal e nos estados. Vamos até a Praça dos Três Poderes. À tarde, o Fórum das Entidades Nacionais dos Servidores Federais (Fonasefe), do qual a Fenasps faz parte, e do Fórum Nacional das Entidades Nacionais dos Servidores das Categorias Típicas do Estado (Fonacate) darão uma coletiva à imprensa sobre a campanha unificada.

O diretor do Sindsprev/RJ, Sidney Castro, frisou que este movimento é uma sinalização para o governo de que a categoria quer uma negociação imediata para discutir o percentual. “Caso não tenhamos uma resposta sobre a nossa pauta o funcionalismo está preparado para uma greve a partir do 9, por tempo indeterminado”, afirmou.

Pauta de reivindicações

A Campanha Nacional Unificada dos Servidores foi lançada com protestos em Brasília no último dia 18, quando foi entregue a pauta com as reivindicações da categoria, entre elas, a reposição emergencial de 19,9%, o fim do teto de gastos, o arquivamento da PEC da reforma administrativa, melhores condições de trabalho, definição de protocolos de prevenção efetiva contra a covid-19 e concurso público. Até agora, o governo não marcou negociação.

Caso permaneça se recusando a receber os servidores para negociar, a categoria já tem um indicativo de greve para o dia 9 de março.

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Até lá serão intensificadas as mobilizações como preparação da paralisação. Está prevista a realização de assembleias, de 14 a 25 de fevereiro, em cada estado, para organizar atos e paralisações e para aprovar a entrada em estado de greve.

Pautas específicas

Numa plenária da Federação Nacional (Fenasps) no último sábado (29/1) foi aprovada a participação dos servidores da saúde, trabalho, assistência e previdência social, na greve do dia 9. Viviane Peres, diretora da Fenasps, lembrou que a greve e as demais atividades da campanha nacional estão sendo preparadas e postas em prática em conjunto com os demais setores do funcionalismo público, o que dá mais força de pressão ao movimento.

Além da pauta mais geral dos servidores há também uma pauta com reivindicações específicas do seguro e da seguridade social (previdência, saúde, trabalho e assistência social). Entre os principais pontos estão: além da reposição imediata de 19,99%, o reajuste dos auxílios alimentação, saúde e transporte; garantia de insalubridade e melhores condições de trabalho para quem está no trabalho presencial e teletrabalho; e jornada de trabalho de 30 horas.

Outras reivindicações específicas são: redução de metas; medidas preventivas contra a covid-19; melhoria dos equipamentos e estrutura nas agências e custeio da estrutura para o teletrabalho; instalação imediata do Comitê Gestor da Carreira; concurso público; não alteração da estrutura do INSS, conforme apresentada em reunião dos gestores (com ameaça de retirada de cargos técnicos fundamentais no âmbito das GEX, a exemplo do serviço social e reabilitação profissional); não ao veto do orçamento de R$ 988 milhões do INSS; fim do assédio moral e a criação de política efetiva de saúde do servidor e da servidora.

Calendário de mobilizações da Campanha Unificada

2 de fevereiro (quarta-feira) – Realização de ato em Brasília para intensificar a mobilização pela recomposição emergencial, com faixas espalhadas por todo o país nos órgãos e prédios públicos, com os dizeres “Reposição emergencial para todos e todas: 19,99% já!”;
9h – Concentração no Espaço do Servidor, em Brasília, com caminhada até a Praça dos Três Poderes;
15h – Coletiva de imprensa em formato híbrido (presencial/online) no Auditório do Sindsep/DF e pelo Zoom.

7 a 11 de fevereiro – Rodada de plenárias estaduais e atividades virtuais

14 a 25 de fevereiro – Jornada de Luta em Estado de Greve;

9 de março, quarta-feira – Indicativo de deflagração de greve geral unificada dos servidores públicos.

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