Numa passeata que começou às 8h40 desta quinta-feira (27/7), em frente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into), próximo à Rodoviária Novo Rio, servidores dos principais hospitais da rede federal e municipal da cidade estão mais uma vez nas ruas cobrando o pagamento do piso salarial da enfermagem. A lei do piso foi aprovada pelo Congresso Nacional e sancionada em 2022, mas até agora não foi cumprida.
Os profissionais da Secretaria de Imprensa fazem a cobertura do protesto. As informações deste texto foram passadas pelo jornalista André Pellicione.
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Os manifestantes seguem em direção ao Centro de Convenções da Sul América, onde se realiza uma convenção de hospitais privados. O objetivo é fazer um protesto em frente ao Centro de Convenções, próximo à Cidade Nova, para exigir que também o setor privado pague o piso.
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Os profissionais de enfermagem das redes públicas federal, estadual e municipal, exigem que o piso seja pago em sua integralidade e que não esteja condicionado à jornada de trabalho.
Nísia Trindade
Ontem (26/7), em Brasília, entidades representativas da enfermagem, incluindo o Sindsprev/RJ, reuniram-se com a ministra Nísia Trindade, da Saúde. Solicitaram que o ministério peça uma revisão no parecer da Advocacia Geral da União (AGU), que contraria o texto da lei, vinculando o valor do piso a uma jornada de 44 horas semanais, o que rebaixa o seu valor. A lei do piso não leva em consideração as diferentes jornadas. Nísia se comprometeu a estudar o pedido.
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Os profissionais da enfermagem estão em greve e fazendo passeatas toda a semana. A mais recente tomou as principais ruas de Ipanema e Leblon, na Zona Sul, chegando até a residência do Secretário Municipal de Saúde, Daniel Soranz.