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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Profissionais da rede federal protestam dia 1/6 para exigir piso de técnico como referência na enfermagem

Os profissionais de saúde da rede federal do Rio fazem, no próximo dia 1º de junho, ato unificado para pressionar o Ministério da Saúde a pagar o piso salarial de técnico de enfermagem aos servidores que estão enquadrados como auxiliares de enfermagem, função hoje inexistente nos quadros de referência da categoria. A manifestação será em frente ao Inca 1, na praça da Cruz Vermelha, a partir das 10h. De lá, os profissionais da enfermagem seguem em passeata até a sede do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH) do Ministério da Saúde, na rua México 128, onde farão assembleia para decidir os próximos passos de sua mobilização.

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Este calendário de lutas foi aprovado pela assembleia da enfermagem da rede federal realizada na tarde da última quarta-feira (17/5), com participação superior a 70 profissionais. Além da adoção do piso salarial de técnico como referência mínima, os profissionais reivindicam que a incidência seja aplicada sobre o vencimento-base, e não sobre o total da remuneração.

“O Ministério da Saúde tem a intenção de nos pagar o piso de auxiliar de enfermagem, o que é absurdo por ser uma função praticamente extinta.

Se não nos pagarem o piso de técnico, vamos exercer somente as atividades de auxiliares de enfermagem, e isto significa que não poderemos realizar nenhum procedimento invasivo.

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Importante lembrar que, nesta hipótese, não estaremos cometendo nenhuma irregularidade, mas apenas realizando nossas atribuições. Também queremos o piso sobre o vencimento básico”, explicou Cristiane Gerardo, dirigente regional do Sindsprev/RJ.

Pela lei aprovada no Congresso Nacional, o piso será de R$ 4,7 mil para enfermeiros, R$ 3,3 mil para técnicos de enfermagem e R$ 2,3 mil para auxiliares de enfermagem e parteiras.

A incidência do piso sobre o total da remuneração, e não sobre o vencimento básico, é questionada pelos profissionais porque, na prática, poderá influir negativamente no montante de recursos a serem repassados pela União a estados e municípios para a remuneração do piso nos setores públicos.

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