O coletivo ‘Direitos Já!’, o ‘Fórum pela Democracia’ e a ‘Frente pela Vida’ lançam nesta segunda-feira (18/1) a campanha “Abrace a Vacina”, com o objetivo de incentivar a população a se vacinar contra o novo coronavírus (covid-19).
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A campanha reunirá importantes organizações da sociedade civil, personalidades e especialistas em saúde pública.
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O grande desafio será informar setores da sociedade que se mostram reticentes à vacina, muitas vezes influenciados pela divulgação das chamadas fake news.
A covid-19, doença de altíssimo contágio, atingiu quase 90 milhões de pessoas em todo o planeta, com quase 2 milhões de mortes, segundo dados oficiais da Organização Mundial da Saúde (OMS). No Brasil, são mais de 8 milhões de casos e mais de 205 mil mortos, colocando o país em segundo lugar no ranking mundial de óbitos na pandemia.
Criada voluntariamente pela sociedade civil, a campanha buscará unir organizações de todo o país em torno da grande resposta dada pela ciência para enfrentar a pandemia do século: a vacina. A ideia é incorporar brasileiros e brasileiras que abraçarão essa ideia em defesa da vida.
Serão utilizados vários meios e plataformas de comunicação com todas as informações necessárias à população.
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A exemplo de dezenas de outros sindicatos, movimentos sociais e conselhos profissionais, o Sindsprev/RJ também está participando ativamente da campanha ‘Abrace a Vacina’, por entender que a pandemia da covid é questão urgentíssima e de saúde pública.
A importância da participação de todos (entidades e população brasileira) na campanha é confirmada por pesquisa realizada em dezembro de 2020 pelo Instituto Datafolha. Na ocasião, a pesquisa apontou que 22% dos entrevistados não pretendem se vacinar contra a covid-19, enquanto 73% disseram que vão participar da imunização. Apesar de os 22% de pessoas que não pretendem se vacinar seja minoria, ainda assim é um percentual muito alto da população, o que é no mínimo preocupante, dada a segunda onda da covid e o aumento na disseminação da doença em todo o país, onde os sistemas de saúde estão à beira de um colapso.
Em todo o mundo, tem crescido nos últimos anos o aumento da resistência de populações a processos de vacinação, resistência esta potencializada por governos como o de Bolsonaro, que desde o início da pandemia da covid debochou das medidas de distanciamento social e atacou a proposta de vacinação em massa, chegando ao absurdo de defender que a vacinação não fosse obrigatória.
Os chamados movimentos anti-vacinação são baseados na mais pura ignorância sobre todos os assuntos, no negacionismo em relação à ciência e na divulgação de informações absolutamente falsas e mentirosas sobre a covid e as vacinas contra o novo coronavírus. As mais recentes barbaridades sobre as vacinas difundidas na internet por grupos de extrema direita e negacionistas — a maioria deles apoiadores de Bolsonaro — afirmam, por exemplo, que as pessoas vacinadas serão transformadas em jacarés e que terão seu código genético modificado.
Em outra corrente de mentiras difundidas por esses grupos em redes sociais, são apresentadas poções mágicas e curas milagrosas para a covid, além da defesa de medicamentos comprovadamente ineficazes contra a doença, como a cloroquina e a ivermectina.
“Queremos que a população abrace de fato a vacina, que a população entenda que a vacina é o caminho que temos para combater a disseminação da covid. Também queremos que a população entenda que a vacinação não significa a suspensão das medidas de distanciamento social e de prevenção à covid, como uso de máscara e higienização”, explicou Ivone Suppo, da direção do Sindsprev/RJ.
Acompanhe o lançamento da campanha, na página do evento no Facebook, clicando no link abaixo: