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sábado, novembro 23, 2024
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No sábado, atos exigirão Fora Bolsonaro, vacina para todos, auxílio emergencial e arquivamento da reforma administrativa

Em função da política genocida do governo federal que fez o Brasil chegar a quase 450 mil mortos pela covid-19, com boicote à vacina e às normas de prevenção, entidades do movimento social estão convocando para o próximo sábado, dia 29, atos Fora Bolsonaro nas principais cidades do país. Participam da organização a Frente Povo Sem Medo, Frente Brasil Popular, Fórum pelos Direitos e Liberdades Democráticas, o Fórum Nacional das Entidades dos Servidores Federais (Fonasef), centrais sindicais, sindicatos, entidades estudantis, de mulheres, do movimento negro e partidos de oposição.

As manifestações exigem o afastamento do presidente, o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS); a defesa dos serviços públicos prestados à população, ameaçados pelo projeto de reforma administrativa e de privatização de empresas públicas, como Eletrobrás, Correios, Petrobras, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal; o aumento do ritmo de vacinação; e auxílio emergencial de R$ 600 até o fim da pandemia.

O Sindsprev/RJ e a Federação Nacional (Fenasps) orientam os servidores a participar das mobilizações. Somente a ampla unidade de todos os setores evitará o desmantelamento do SUS, do seguro e da seguridade social e da Avisa. Em nota, a Fenasps lembra que será nas ruas que derrotaremos este projeto de destruição do Estado brasileiro.

Saiba onde será o ato do Rio

Os atos de sábado respeitarão rigidamente as normas de prevenção. O do Rio de Janeiro será às 10 horas, em frente ao Monumento de Zumbi dos Palmares, na Avenida Presidente Vargas. As entidades organizadoras pedem aos participantes que levem um quilo de alimento não perecível para doação a famílias em situação de extrema pobreza.
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Em São Paulo, capital, o ato será em frente ao Museu de Arte de São Paulo (MASP). Haverá manifestações também em outras cidades paulistas, e ainda em Brasília, Belo Horizonte (MG), Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Salvador (BA), São Luiz (MA), Recife e Olinda (PE), Fortaleza (CE), Natal (RN), Belém (PA) e Manaus (AM), entre outras.

Governo da morte

Os protestos vão exigir uma solução imediata para a imensa crise no país causada por Bolsonaro com o apoio de seus aliados no Congresso Nacional. O Brasil chegou a quase 450 mil mortes pela covid-19 graças ao negacionismo do governo federal que não investiu na compra de vacinas, nem investiu pesadamente na economia para manter abertas empresas e evitar o desemprego em massa.

A política econômica é voltada apenas para os bancos e outros grandes grupos econômicos nacionais e estrangeiros. Esta opção criminosa gerou ainda a alta absurda dos preços dos alimentos e o aumento da fome e da miséria, agravados pela redução do valor do auxílio emergencial de R$ 600 para R$ 150.
Bolsonaro tem que ser afastado da Presidência. Já é o pior governo da história responsável pela crise social, econômica e política em que mergulhou o Brasil. Além dos quase 450 mil mortos, já são 16 milhões de infectados, mais de 14,4 milhões de desempregados contra 11 milhões no ano passado, e 125 milhões de pessoas em risco alimentar.

Organização dos servidores

Os servidores devem se organizar para participar do ato do dia 29, um sábado, que, entre outros pontos, vão reivindicar a defesa dos serviços públicos, contra a PEC 32, a chamada reforma administrativa, contra as privatizações das empresas públicas e pelo Fora Bolsonaro.

A orientação do Fonasef é para que as entidades sindicais formem, nos estados, grupos para a organização do dia de mobilização. E lembra que os atos devem respeitar as orientações sanitárias de distanciamento social, uso de máscara e álcool em gel. Estes grupos devem informar nacionalmente os detalhes organizativos.

Ato também nesta quarta-feira

Como preparação dos atos de sábado, os organizadores estão convocando para esta quarta-feira (26/5), em Brasília e em outras 11 capitais, manifestações de rua pela vacinação, auxílio emergencial de R$ 600 e combate à fome. O lema da campanha é “Vacina no braço, comida no prato”.
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Em Brasília será realizado ato simbólico. Na mesma data, dirigentes de entidades sindicais farão contato com lideranças partidárias do Congresso. Na pauta a ampliação do auxílio emergencial e o aprofundamento das investigações da CPI do Genocídio, com a responsabilização de Bolsonaro e todos os que prolongaram e agravaram a pandemia no Brasil.
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