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quinta-feira, setembro 19, 2024
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INSS: Comando de Greve do Rio indica continuidade da paralisação para forçar governo Lula (PT) a atender reivindicações

Reunião do Comando de Greve dos servidores do INSS do Rio realizada na noite desta segunda-feira (16/9) indicou a continuidade da paralisação como forma de manter a pressão sobre o governo Lula (PT), a exemplo do que vem sendo feito pelos trabalhadores da autarquia nos demais estados brasileiros.

Dois outros indicativos aprovados pelo Comando foram: lutar para que o Termo de Acordo reivindicado pela Fenasps junto ao governo seja aditivo ao Acordo nº 37, de 2024, onde constam tabelas salariais remuneratórias; e indicar mais um representante do Rio de Janeiro para participar das reuniões do Comando Nacional de Greve da Fenasps. O indicado foi o servidor Pedro Lima, dirigente do Sindsprev/RJ e da federação nacional, que representará o Rio de Janeiro no Comando Nacional de Greve, junto com Rolando Medeiros.

A próxima reunião do Comando de Greve do Rio será realizada nesta quarta-feira (18/9), a partir das 18h, por meios virtuais. A expectativa é de que, até lá, o governo apresente uma resposta concreta aos pleitos apresentados pela Fenasps e sindicatos, na última sexta-feira (13/9), ao presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, e ao ministro da Previdência Social, Carlos Lupi. Na ocasião, a federação nacional buscou retificar pontos da proposta do governo que retiravam várias garantias contidas no acordo de greve de 2022, entre elas a instituição do Comitê Gestor da Carreira, item fundamental para os servidores.

Com a pressão do CNG-Fenasps e das mobilizações dos servidores, foram feitas alterações no documento para que o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) também assuma compromissos, uma vez que a instalação da Mesa Setorial está vinculada à Mesa Nacional de Negociação Permanente (MNNP), no âmbito do MGI.  Outra exigência do CNG Fenasps foi incluir, no Termo de Acordo, os comitês Gestor da Carreira e dos Processos de Trabalho. Como complemento, a Fenasps também reivindicou a inclusão, no referido Termo, de questões relativas ao movimento grevista, como a devolução dos salários descontados e a não punição de servidores em greve.

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