Nesta quinta-feira (6/1), um grupo de médicos enviou ao Conselho Federal de Medicina (CFM) um documento pedindo a abertura de processo ético-profissional contra o ministro de Saúde, Marcelo Queiroga, por “infrações éticas graves no exercício da medicina” no cargo que atualmente ocupa. Como base para a solicitação, os autores afirmam que “a representação de denúncia se fundamenta na interpretação do Código de Processo Ético Profissional da Medicina”.
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A notícia foi repercutida pelo jornal O Globo Online.
Segundo o pedido dos médicos, Queiroga não tomou as medidas cabíveis para a rápida execução da vacinação, a pretexto de ser submetida à opinião de especialistas, alegando razões totalmente inconsistentes, mesmo após a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) ter aprovado, em 16 de dezembro, o uso da vacina Pfizer-BioNTech em crianças de 5 a 11 anos.
Para os autores do documento, “a posição do ministro da Saúde está incoerente com sua obrigação ética como médico de utilizar o melhor do conhecimento e da ciência para beneficiar o indivíduo e a sociedade”.
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Segundo o documento, as posições do ministro da Saúde mostram que ele atende, “acima de tudo”, aos interesses “políticos e ideológicos do governo federal, e mais especialmente, do presidente da República.
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