Na próxima sexta-feira (4/8), profissionais de enfermagem das redes federal, estadual e municipal do Rio fazem mais um ato unificado pelo pagamento do piso salarial. Desta vez, a manifestação acontecerá em frente ao prédio do Departamento de Gestão Hospitalar (DGH), na rua México, 128 – Centro), a partir das 11h.
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O ato será uma ‘descomemoração’ pela vergonhosa situação do piso, que na sexta-feira vai completar um ano, desde sua criação, sem que tenha sido implementado.
Um grande bolo de dois metros de comprimento será cortado para lembrar a epopeia que tem sido a luta pelo piso. Após o corte do bolo no DGH, os profissionais da enfermagem seguirão em passeata até o Outeiro da Glória, onde vão participar de um ato ecumênico.
Nesta segunda-feira (31), em frente ao Hospital Municipal Salgado Filho (Méier), a luta pelo pagamento do piso da enfermagem teve mais uma importante manifestação, que também cobrou a garantia de 30 horas semanais, o pagamento dos triênios, o pagamento do 14º salário e a implementação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) da saúde municipal. Do Salgado Filho os profissionais seguiram em passeata até o Hospital Marcos Moraes, da Unimed. A escolha da empresa para continuidade da manifestação se justifica porque o setor privado de saúde é um dos que mais ferozmente vêm combatendo e boicotando a implementação do piso.
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Setor que, no ano passado, ingressou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) para impedir que seus profissionais de enfermagem tenham uma remuneração digna.
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No último sábado (29/7), assembleia da rede federal do Rio autorizou o Sindsprev/RJ e o Sindicato dos Enfermeiros do Rio (SindEnf-RJ) podem negociar com o governo Lula (PT) os termos de uma proposta de acordo para possível solução da greve da enfermagem.
A proposta do governo foi apresentada aos sindicatos (Sindsprev/RJ e SindEnf-RJ) no dia 27/7. Em resumo, o governo Lula propõe que a greve da enfermagem garanta 50% de funcionamento nos centros cirúrgicos e que não haja greve em CTIs e unidades de pacientes graves. Atualmente, a greve da enfermagem mantém 30% do efetivo em funcionamento. Na assembleia de sábado (29), a categoria decidiu continuar a greve nesses termos, enquanto o governo não assinar o acordo e apresentar suas contrapartidas, entre as quais deverá estar o compromisso de não punir grevistas e não judicializar a paralisação.