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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Em luta pela anulação de certame, contratados da rede federal fazem assembleia nesta segunda (14/12)

Profissionais contratados da rede federal de saúde realizam assembleia virtual nesta segunda-feira (14/12), a partir das 19h, quando vão definir os próximos passos da luta pela anulação do irregular certame aberto em agosto deste ano pelo Ministério da Saúde. A assembleia vai preparar a próxima mobilização (ato público) dos contratados pela anulação do certame.

Para participar, os profissionais contratados devem acessar a sala virtual, no dia da assembleia, clicando no link do aplicativo Google Meets: https://meet.google.com/qza-nwxc-zia

Na última quarta (9/12), os contratados realizaram mais uma manifestação para exigir a anulação do irregular certame. O ato foi iniciado na entrada principal do Hospital Federal da Lagoa (HFL), de onde os profissionais seguiram em passeata até a sede da TV Globo, no Jardim Botânico.

O atual certame excluiu mais de 90% dos profissionais em exercício na rede federal de saúde. Profissionais que, embora tenham experiência comprovada e preencham os requisitos exigidos pelo edital do processo seletivo, não conseguiram pontuar ou se classificar.

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Ao mesmo tempo, candidatos sem experiência e sem direito a pontuação extra foram classificados no certame.

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Cartaz de divulgação da assembleia dos contratados da rede federal – Arte: Virginia Aor.

Em outubro, o Departamento Jurídico do Sindsprev/RJ ingressou com ação, na Justiça Federal, pedindo a concessão de tutela antecipada (liminar) para suspender a convocação dos “aprovados” no irregular certame. A juíza da 29ª Vara Federal, Sandra Meirim Chalu Barbosa de Campos, contudo, negou o pedido e estabeleceu o prazo de 30 dias para que a Advocacia-Geral da União (AGU) se manifestasse no processo. O prazo para que isto aconteça expira na próxima segunda-feira (14/12).

“O judiciário e seu mundo de privilégios e altos salários com certeza não compreende nossa angústia, nossos medos e nossa preocupação com a manutenção da saúde pública no Rio de Janeiro. As unidades da saúde federal correm o risco de serem destruídas pela política irresponsável do atual governo, que não tem nenhum compromisso com a vida humana. Se a demissão de mais de 3 mil contratados for confirmada, como deseja o governo, haverá completa desassistência da população, em plena ascensão da covid, o que terá consequências imprevisíveis”, afirmou Cristiane Gerardo, da direção regional do Sindsprev/RJ.

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