Os professores e funcionários administrativos das escolas públicas estaduais vão entrar em greve por tempo indeterminado nesta quarta-feira (17 de maio).
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Na quinta-feira (18/5), a partir das 14h, no Largo do Machado, os trabalhadores da educação em greve fazem assembleia. Depois, seguem em passeata até o Palácio Guanabara, onde vão exigir um posicionamento concreto do governador Claudio Castro sobre suas reivindicações.
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Os profissionais da educação estadual querem a implementação do piso nacional do magistério para os docentes e o piso dos funcionários administrativos, tendo como referência o salário mínimo nacional.
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Tanto a greve quanto as mobilizações foram aprovadas de forma massiva pela assembleia geral dos trabalhadores da educação realizada no último dia 11/5, no Clube Municipal (Tijuca).
Durante reunião com a secretária estadual de Educação, Roberta Pontes, e representantes da Casa Civil, ocorrida dia 10/5, o governo apresentou ao Sepe-RJ (Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação) o seu projeto de incorporar o piso nacional do magistério. No entanto, o projeto do governo não incorpora o piso a todas as carreiras, uma vez que a intenção de Claudio Castro é reajustar apenas os salários que estão abaixo do piso. Com isto, quem ganha acima do piso não receberá nenhum reajuste.
Para o Sepe-RJ, o correto é o piso ser implementado a partir do vencimento inicial da carreira e ser adequado proporcionalmente aos demais níveis, cumprindo o que manda o atual Plano de Carreira da categoria.
Além das reivindicações econômicas, a categoria defende a revogação do Novo Ensino Médio (NEM) e a convocação de concursados para o magistério dos concursos de 2013 e 2014 e de inspetores de alunos do concurso de 2013. Outra reivindicação é a abertura de novos concursos para suprir a carência de profissionais nas escolas e para as funções de assistente social e psicólogos, como resposta ao aumento da violência no interior do espaço escolar.