Há claras evidências de que a defesa sistemática feita pelo governo Bolsonaro do uso da cloroquina como tratamento precoce contra a covid-19, sem comprovação cientifica, tinha como objetivo ganhar dinheiro. A afirmação foi feita pelo senador e vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), em entrevista aos jornalistas Cosmo Silva e Maria Tereza Cruz, da Revista Brasil TVT.
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Para assistir à entrevista na íntegra, clique no link abaixo:
https://www.youtube.com/watch?v=Ni107hVNhR0
O parlamentar afirmou: “Esse negócio que a hidroxicloroquina era isso, era aquilo (sobre eficácia contra a covid), negativo! Era dinheiro (…) Vou ser mais claro: corrupção… passando a mão… esquema! (Foi utilizada) advocacia administrativa. Nós temos provas disso na CPI”, afirmou, logo no início de sua participação. O programa foi exibido pelo canal da TVT no YouTube.
O parlamentar citou a existência de um “esquema de pessoas ligadas a Bolsonaro e vultosas quantias de dinheiro para a defesa da cloroquina”. Anunciou também que a CPI do Genocídio pedirá a quebra de sigilo bancário de algumas empresas ligadas ao governo na campanha de Bolsonaro pela cloroquina. “A negativa da vacina foi motivada por dinheiro, por corrupção”, acusou.
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Mais investigações
Na entrevista, o senador detalhou os eixos da investigação da CPI da Covid. Além de esmiuçar a relação entre as negativas para a aquisição de vacinas para a população, Randolfe fala da atuação do gabinete paralelo, que ditava a política do governo para a pandemia, passando por cima do Ministério da Saúde, sempre com um cunho negacionista.
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Ele antecipa que o colegiado deverá convocar o deputado federal Osmar Terra e o médico virologista Paulo Zanoto.