Francisco Maximiano, dono da Precisa Medicamentos, depõe nesta quinta-feira (19/8) na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Genocídio, sobre a negociata em que o governo Bolsonaro teria superfaturado o preço da dose da vacina indiana Covaxin, com a intermediação da Precisa. A empresa é sucessora da Global Saúde, que recebeu adiantado para fornecer ao Ministério da Saúde R$ 20 milhões em medicamentos não entregues para doenças crônicas.
Teria participado da negociata, à época, o hoje líder do governo Bolsonaro, Ricardo Barros (PP-PR), que era em 2017, ministro da Saúde.
Maximiano era sócio da Global e está sendo processado, junto com Ricardo Barros, pela transação com a Global.
Velho conhecido de Barros, Maximiano vai tentar esconder este verdadeiro esgoto que é a farra da vacina.
