Agindo com um Hobin Hood às avessas, parece não haver limites por parte do governo Bolsonaro (PSL-RJ), para tirar dos pobres e dar aos ricos.
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Repetindo a mesma tática adotada na Previdência Social, na saúde e da educação públicas, setores voltados para a população e o desenvolvimento do país, investe também contra o FGTS. O fundo garante a sobrevivência do trabalhador demitido, seja através do saque quando da rescisão, seja da garantia do seguro-desemprego.
Sempre em benefício dos bancos privados, o ministro Paulo Guedes, criou o Departamento do FGTS. O órgão é subordinado ao Ministério da Economia, do qual é o titular.
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Seu objetivo, a curto prazo, é retirar da Caixa Econômica Federal e entregar aos bancos privados, a gestão do fundo que tem mais de R$ 500 bilhões.
Na Caixa, o dinheiro é utilizado para financiar a aquisição da casa própria pelo trabalhador e em programas sociais, como o Minha Casa, Minha Vida, e em empréstimo a juros menores a pequenos e médios negócios. Nas mãos dos bancos privados vão ser usados para garantir a eles lucros maiores do que os que já tem.
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A função social, evidentemente, acacabaria, já que isto não interessa aos bancos privados, de olho apenas em mais e mais lucros.
Privatização
Outro objetivo de Bolsonaro e Guedes, com o loteamento do FGTS para os bancos privados é esvaziar a Caixa, um banco voltado para o social. O esvaziamento seria para facilitar a privatização da estatal, o que Guedes quer fazer com todas as empresas públicas.