A Secretaria de Gênero, Raça e Etnia do Sindsprev/RJ defende a utilização de câmeras nos uniformes dos policiais.
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Segundo o diretor da Secretaria, Osvaldo Mendes, a medida será capaz de coibir atos truculentos da polícia.
Citou dados alarmantes que mostram serem as forças repressivas do estado as mais violentas do país. Em números absolutos, quando não se considera a proporção em relação à população, o Rio de Janeiro é o estado brasileiro onde a polícia mais mata. Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, foram 1.245 pessoas mortes por policiais em serviço e fora de serviço em 2022. Em 2019, foram 1.814 mortes envolvendo agentes de segurança pública.
As chacinas tornaram-se rotina. Em agosto, em apenas sete dias, 45 pessoas no Rio, Bahia e São Paulo. Pelo menos 10 pessoas foram assassinadas pela polícia no Complexo da Penha, no Rio de Janeiro; mais 19 foram mortas em Salvador, Itatim e Camaçari (BA); além de 16 em Guarujá, na Baixada Santista (SP). As câmeras seriam uma forma de conter esta truculência que atinge sobretudo jovens negros.
STF obriga o uso dos aparelhos
Ao tomar posse em janeiro, o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, disse que iria ‘lutar até o fim’ contra a implantação das câmeras, conforme previsto em lei aprovada pela Assembleia Legislativa (Alerj). Castro recorreu ao Supremo Tribunal Federal (STF), mas perdeu.
Em 6 de junho, o ministro do Supremo, Edson Fachin tomou decisão obrigando o governo do Rio a instalar câmeras e equipamentos de geolocalização nos uniformes dos policiais do estado. Em São Paulo, que instalou as câmeras nos uniformes dos agentes em 2021, a queda na letalidade policial em batalhões que instalaram câmeras “grava tudo” nos uniformes de agentes da Polícia Militar foi de 85%. De junho a dezembro de 2020, foram 110 mortes em supostos confrontos. Em 2021, já com as câmeras, foram 17 mortes no mesmo período, segundo dados do jornal Folha de S.
Paulo.
Mesmo assim, na chacina do Guarujá, os policiais não usavam os aparelhos. Desde o início do ano o governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) deixou de ampliar o número de câmeras instaladas, mantendo somente 10 mil. São Paulo tem cerca de 100 mil policiais.
Mesmo assim, desde a instalação das câmeras nos uniformes dos agentes em 2021, a queda na letalidade policial em batalhões da Polícia Militar foi de 85%. De junho a dezembro de 2020, foram 110 mortes em supostos confrontos. Em 2021, já com as câmeras, foram 17 mortes no mesmo período, segundo dados do jornal Folha de S. Paulo.