A mesma Polícia Militar (PM) do Distrito Federal que confraternizou com os bolsonaristas terroristas que destruíram os prédios do Palácio do Planalto, do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Congresso Nacional, no fatídico 8 de janeiro, foi a que, na última sexta-feira (13/1), impediu os servidores da Funasa de protestarem contra a extinção da Fundação Nacional de Saúde.
A “justificativa” apresentada pela bolsonarista PM de Brasília foi que a corporação estaria cumprindo o decreto que prevê a intervenção federal no Distrito Federal.
De sua parte, a Fenasps (federação nacional) e outras entidades que participariam do ato em Brasília –realizado simultaneamente em outras partes do país – reafirmaram que a extinção da Funasa, prevista na Medida Provisória (MP) nº 1.156/2023, causou grande surpresa aos servidores(as) da fundação e às entidades sindicais, já que, no decorrer de todo o processo de transição do governo, em nenhum momento este tema foi abordado.
De forma imediata à publicação da MP nº 1.156, as entidades se articularam e encaminharam ofício às ministras da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck; da Saúde, Nísia Trindade; e ao ministro da Casa Civil, Rui Costa.
Leia na íntegra a matéria sobre os atos, acessando o site da Fenasps no link abaixo: