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sábado, novembro 23, 2024
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Atos de sábado fortalecem a luta “Bolsonaro, nunca mais”

Protestos nas principais cidades brasileiras e no exterior marcaram, no sábado, o dia de manifestações “Bolsonaro, nunca mais”. No Rio de Janeiro capital a manifestação começou com um ato público na Candelária seguido de caminhada. Houve protestos também em outras cidades do estado, como na Região Serrana e em Campos, e, em outras 40 cidades em todo o país.
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Os atos foram convocados pelas centenas de entidades da sociedade civil organizada que fazem parte da Campanha Fora Bolsonaro. O objetivo foi denunciar a responsabilidade do presidente pela crise sanitária, social e econômica que combina desemprego elevado, trabalho precário e inflação em alta, especialmente em alimentos e combustíveis.

Os protestos

Em São Paulo, a manifestação se concentrou na Praça da República, às 14h, e depois seguiu até o Largo do São Francisco. Pela manhã, Recife também registrou mobilização. Os manifestantes se concentraram na Praça Treze de Maio na área central da cidade, e seguiram em passeata até a Avenida Guararapes. Em São Luís, o ato se concentrou na Praça João Lisboa, no centro histórico da cidade, e depois seguiu em passeata pelos principais corredores da área comercial. Houve manifestação também em Campo Grande (MS).

Em Brasília, o ato público foi no Museu da República e contou com a participação de indígenas.
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Em Porto Alegre, apesar da chuva, o protesto se concentrou, às 15 horas, no Largo Glênio Peres e depois seguiu em marcha até o Largo Zumbi dos Palmares. Houve protestos também, entre outras cidades, em Belo Horizonte, Goiânia (GO), Aracaju (SE) e Maceió (AL), em Salvador e Feira de Santana (BA). E também em Teresina (PI) e Belo Horizonte (MG).
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Crise sem precedentes

A pauta central dos protestos foi a denúncia do aumento abusivo dos preços dos alimentos, dos combustíveis, da moradia e também, o alto desemprego, o arrocho dos salários, o desmantelamento dos serviços públicos, como a saúde, o INSS, a educação e a cobrança por investigações dos casos de corrupção envolvendo o governo Jair Bolsonaro (PL).

Nos cartazes, as mensagens eram de indignação com a condição econômica do país, que mescla alta inflação e derretimento da renda.

“Os atos deste sábado, como o de Campos, mostraram a indignação da população contra este governo que destruiu o país, com a mais alta inflação das últimas décadas, sobretudo nos alimentos, aumentando a fome, a miséria e o desemprego. A verdade é que ninguém aguenta mais Bolsonaro”, disse o dirigente do Sindsprev/RJ e da federação nacional (Fenasps), Pedro Lima, durante o ato no Calçadão de Campos.

Também diretora do Sindsprev/RJ, Maria Ivone Suppo, afirmou que o descaso demonstrado pelo governo durante a pandemia também provocou a indignação da população.

“A recusa na compra de vacinas, o boicote às medidas preventivas e o incentivo à aglomeração fez com que a doença se alastrasse ainda mais e chegasse a mais de 600 mil mortes. Fora isto, há uma situação social e econômica fora de controle, com o desemprego em massa atingindo milhões de brasileiros, além da falência de empresas por omissão de ajuda por parte de Bolsonaro que só socorreu os bancos que não precisavam”, criticou.

Ivone acrescentou que os atos de sábado demonstraram esta revolta. “O que se espera é que estes protestos venham a se repetir com ainda mais pessoas nas ruas para garantir que Bolsonaro não volte nunca mais”, acrescentou.

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