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quinta-feira, novembro 21, 2024
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Assembleia vai aprovar campanha contra fechamento do Hospital Orêncio de Freitas

Os profissionais de saúde do Hospital Orêncio de Freitas participam, nesta terça-feira (23/11), às 10 horas, de uma importante assembleia. O objetivo é definir formas de reverter a decisão do prefeito de Niterói, Alex Grael (PDT) de fechar a unidade. Para o diretor do Sindsprev/RJ, Sebastião de Souza, a decisão é absurda, ainda mais em plena pandemia do novo coronavírus.

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“O que se precisa é de abrir hospitais para atender dignamente a população e não fechar. É urgente também investimentos, tanto em equipamentos, quanto em concurso para a contratação de mais profissionais para o Orêncio de Freitas”, afirmou o dirigente. O anúncio da desativação foi feito pela Prefeitura, através do vice-presidente da Atenção Básica da Fundação Municipal de Saúde, Ramon Sanches. Situado no bairro do Barreto, a unidade é referência em cirurgias gástricas.

O anúncio do fechamento foi feito à diretora do hospital Celia Maria Gouveia de Freitas.

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O Sindsprev/RJ enviou ofício à Prefeitura para cobrar explicações sobre a desativação. O documento ainda não teve resposta.

Privatização

Eleito com a promessa de valorizar o serviço público, o prefeito de Niterói, Alex Grael (PDT), tem feito o contrário. Na rede municipal de saúde vem passando o serviço para grupos empresariais travestidos de organizações sociais.

No caso do Hospital Orêncio de Freitas pretende ativar um serviço de cirurgia através de uma OS no Hospital Oceânico, cujo contrato de aluguel para apoio à covid se encerraria agora. Mas será refeito para esta nova finalidade e também para cirurgia cardíaca.

Segundo o blog de Gilson Monteiro, em vez de cuidar do hospital construído em 1937 no Morro dos Marítimos, o município preferiu renovar o milionário contrato de aluguel do Hospital Oceânico, em Piratininga, e nele passar a realizar as cirurgias hoje a cargo do HOF.

“O Oceânico, recentemente batizado com o nome do médico Gilson Cantarino, ocupa um imóvel particular que foi arrendado pela prefeitura por R$ 4,8 milhões. O contrato era de um ano para atender às vítimas da Covid-19. A gestão hospitalar foi entregue à organização social (OS) Viva Rio”, revela Monteiro. Acrescenta que os R$ 58,6 milhões inicialmente previstos para pagar à OS pela gestão do hospital de Piratininga chegaram a R$ 84,3 milhões no ano passado.

“Em 2021, essa despesa está prevista em mais de R$ 100 milhões, fora o aluguel do imóvel.

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Já o Orêncio de Freitas, que faz em média 250 cirurgias a cada trinta dias, recebeu nos últimos três meses da Secretaria de Saúde apenas a verba mensal de R$ 19 mil reais para compra de medicamentos, material médico e manutenção predial”, denuncia.

Assembleia do Hospital Orêncio de Freitas
Pauta: Organizar a luta para impedir o fechamento da unidade decretado pela Prefeitura
Dia 23/11, às 10 horas, em frente ao hospital
Sindsprev/RJ

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